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blog, filmes e séries, livros, música, pessoal · 30/12/2019

Top 4 coisas que me marcaram em 2019

Dois mil e dezanove foi um ano atípico tendo em conta o género de coisas que consumi a nível de entretenimento e de como as consumi.

E aqui fica a lista de quatro de cada uma das categorias que me ajudou a transformar a Ana de 2018 na Ana de 2019.

TOP 4 / cinema

JOKER | ALADDIN | AVANGERS: ENDGAME | VARIAÇÕES

Se 2018 foi o ano em que consumi mais cinema, ele foi destronado este ano. Passei muito tempo da minha vida em salas de cinema, um pouco por todo o lado, a envolver-me nas histórias que escolhi ver.

O fio condutor de todos os meus filmes favoritos de 2019 foram batalhas: quer com a nossa saúde mental, quer contra o mal, quer contra os preconceitos. Houve para todos os gostos. Em algumas houve superação, noutras sacrifícios e noutras a espiral descendente para a parte mais negra de nós mesmos. Pelas mesmas idas ao cinema em 2020!

MENÇÕES HONROSAS: THE HUSTLE / YESTERDAY

TOP 4 / livros

VOX | THE LANGUAGE OF KINDNESS | RAPARIGAS COMO NÓS | FIVE FEET APART

Li sobre realidades alternativas (mas não tão impossíveis) em que as mulheres tinham direito a cem palavras por dia. Fugi um bocadinho do meu normal e li um relato de enfermagem que me fez relembrar tudo aquilo pelo qual já passei e fez com que desbloqueasse outras memórias. Li Helena Magalhães e o seu Raparigas Como Nós para me relembrar de como tudo parecia ridículo e dramático quando éramos adolescentes e adorei as descrições magníficas da linha de Cascais e, por mim, li um relato romantizado de duas pessoas com fibrose cística que me faz lembrar os meus tempos de pneumologia pediátrica.

TOP 4 / música*

X-TENSE | ROSALÍA | ED SHEERAN | POST MALONE

No geral ouvi um bocadinho de tudo mas, o meu ano pode-se resumir a X-Tense cujo culminar foi o concerto do Sudoeste, Rosalía que foi a uma re-descoberta com algumas músicas que nunca tinha dado muito valor, Ed Sheeran, o concerto a que não fui e o álbum surpresa com featurings e por fim, e desta vez mesmo a sério, o Post Malone com o (também) concerto do Sudoeste e o novo álbum.

*clicando no nome do artista, podem ver a minha música favorita do ano.

 

—-

TOP 4 DE ANOS ANTERIORES…
2018 / 2017 / 2016 / 2015 / 2014

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Publicado em: blog, filmes e séries, livros, música, pessoal

Comments

  1. Cherry cherry says

    30/12/2019 at 13:43

    Todas boas escolhas :).
    Apesar de 2019 não ter sido o ano que consumi mais conteúdos nem li mais livros, vi/li e ouvi muito do que referiste :).
    Beijinhos
    http://www.lifeofcherry.pt/

    Responder
  2. Bruna Reis says

    19/01/2020 at 18:50

    Do teu top de livros (li o VOX, o da Helena e vi o filme sobre a fibrose quística). O VOX comprei-o super influenciada por ti e foi, na verdade, um dos meus preferidos do ano!
    Talvez embarque nesse testemunho da Christie Watson já que também trabalho na área da saúde.

    Responder

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Tenho sorte em tê-la, à minha Maria. Eu sei que toda a gente diz que a sua mãe é a melhor do Mundo, mas a minha é. Pelo menos do meu ❤️
Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa altura para partilhar esta fotografia de um dos bocadinhos de sol que apanhámos em Amesterdão, não só porque acho que estamos fofinhas, mas também porque apeteceu-me regressar à cidade que se tornou tão especial para mim 🥰
Vou continuar o meu feriado a escrever para o blog, a ver a saga Twilight pela 5000000 vez e a aproveitar este bocadinho de sol que bem precisava.
E vocês? Planos para este primeiro de Maio? 👇🏻
Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer a profissão que eu ESCOLHI no meio de todas aquelas que poderia ter. Antes do 25 de Abril isto não aconteceria. Hoje celebro o 25 de Abril a ler os livros (e revistas) todas que me apetecem, quando me apetecem e sobre o que me apetecem sem censura, sem páginas rasgadas e sem o famoso lápis azul. Há 46 anos era presa. Hoje celebro o 25 de Abril sabendo que posso sair do País (ou até mesmo da minha cidade) sem autorização expressa do meu pai ou marido e que posso viajar com amigas, antes mal se podia sair de casa.
Hoje celebro as histórias das mulheres, que mesmo antes da Revolução se viraram contra o sistema e tentaram fazer (de e por) elas o melhor: a tia-avó que sofreu de violência doméstica uma vez e não foi de maneiras e meteu a mala do marido à porta e foi à vida dela, à avó que desviava as cartas que chamavam (as ainda) crianças para ir para a Guerra, à mãe que decidiu andar mais tempo na escola mesmo contra a vontade do pai. 
Há muitas maneiras de se celebrar o 25 de Abril de 1974. Nunca o devemos tomar por certo porque ainda há um longo caminho a percorrer, mas também não o devemos deixar passar em branco.
Hoje passo este dia como quero. E vocês também 🙌🏻
[Tirando a situação toda do COVID-19, que não nos deixa sair à rua, não se esqueçam que ainda somos livres].
Tenho duas frases que me acompanham desde sempre q Tenho duas frases que me acompanham desde sempre que acho que posso considerar os meus “mottos”. Uma delas, desde que esta pandemia começou e que todas as pessoas foram chamadas ao convés para ajudar tem ressoado dia sim, dia sim, nesta cabecinha.
É de Dylan Thomas, um dos poucos poetas do qual gosto do trabalho e que fala sobre luz.
“Do not go gentle into that good night, rage against the dying of light”.
Têm sido dias mais sombrios que os que se esperavam para a altura do ano em que estamos, sobretudo porque pusemos as fichas todas em 2020 mas, se continuarmos em frente e nos recusarmos a entrar na escuridão o resultado vai ser sempre... iluminado ☺️
[Escrevj no blog uma publicação nova, se quiserem ir espreitar, o link está na bio 😌]
Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para i Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para ir ver com o meu pai a minha procissão preferida (mesmo sendo uma católica muito fraquinha e pouco praticante), tinha sido o primeiro dia do ano em que calçava sandálias e abria a época, tínhamos chegado a casa, para comer o borrego que a minha mãe faz que é o único que tolero. Tínhamos acabado o almoço e atacávamos a mousse de chocolate (ou de limão), o meu pai bebia um uísque e eu comia amêndoas de chocolate porque não gosto das outras. Tínhamos passado a tarde a ver filmes na televisão e tinha sido bom. Mas não é uma Páscoa normal nem um ano normal. Estou sozinha em casa. Não tenho borrego para o almoço. Não me apetecer ver filmes. Estou cansada e cheia de sono. Vou tirar do armário o ovo de chocolate que comprei há 3 semanas (na única vez que fui às compras desde que isto começou) em preparação para a Páscoa. Vou ler. Vou jogar Sims 4. 
Vou fazer o que eu quiser, tendo em conta as circunstâncias, porque é mais um dia atípico, no meio destes meses confusos. Mas um dia a mais de luta (para todos) é um dia a menos de vírus. E é nisso que temos de nos focar 💪🏻
BOA PÁSCOA, SEUS LINDOS! 🐰
E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a pa E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a partilhar uma coisa completamente diferente do que temos visto nos últimos dias: nada de quarentena nem de vírus.
Serve também esta fotografia para assinalar que há um mês estava em Amsterdão com as minhas miúdas (@catalvesdesousa e @cat_daydreams). Dito isto, hoje partilhei no blog um artigo sobre a cidade e sítios bonitos que podem visitar por lá. Podemos não sair de casa, mas isso não quer dizer que não possamos viajar sem sair! Portanto apertem os cintos, bem-vindos à companhia aérea da Ana, o nosso próximo destino é Amsterdão. Pode ser? ✈️🥰
Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos out Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos outros todos em que tenho de usar uma máscara que me dá calor na cara e comichão nos olhos mas, podia estar pior — ao menos não tenho de usar os EPIs que grande parte dos meus colegas carregam às costas. 
Continuam a nascer bebés no meio desta pandemia. Parece que é asneira e ilegal pensarmos em alguma coisa que não seja isto.
Podia facilmente partilhar uma fotografia da minha cara a usar a máscara e ser mais uma para os números mas, prefiro focar-me no positivo — que há — no meio disto tudo. As meias com padrão que muitas vezes são tema de conversa, o sorriso por detrás das máscaras, o companheirismo entre colegas de equipa, o choro do bebé (que tanto nos desespera por vezes) que desta feita é um sopro de esperança, o horário de Verão, o sol, os livros que finalmente conseguimos ler porque temos tempo.
Não parece, mas tudo vai ao sítio. Temos é de ser pacientes uns com os outros 💪🏻
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