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blog, filmes e séries, livros, música, pessoal · 30/12/2018

Top 4 coisas que me marcaram em 2018

Dois mil e dezoito foi um ano no mínimo… atípico. Vi, vivi, ouvi, comi muita coisa. Desta feita, e por conta disto, nunca me tinha acontecido ter tido muitas dificuldades com este top 4, até este ano.

E aqui fica a lista de quatro de cada uma das categorias que me ajudou a transformar a Ana de 2017 na Ana de 2018.

TOP 4 / cinema

BOHEMIAN RHAPSODY | THE INCREDIBLES 2 | DEADPOOL 2 | FANTASTIC BEASTS: THE CRIMES OF GRINDELWALD

Este ano deve ter sido aquele em que consumi mais cinema – e que bom que foi! Foi o ano de histórias do fantástico, de pessoas extraordinárias e fazerem coisas dignas de herói. Foi o ano em que vi muitos filmes de animação e senti saudade de ser criança (e que me lembrei da primeira vez que vi os primeiros capítulos dessas histórias), em que comi muitas pipocas – há qualquer coisa nas pipocas do cinema – e que gostaria que se repetisse para 2019.

TOP 4 / livros

JANTAR SECRETO | ONE OF US IS LYING | UGLY LOVE | THE LIGHT WE LOST

2018 foi daqueles anos em que li menos mas foi daqueles em que acertei quase sempre em livros bons. Sai um bocadinho da minha zona de conforto literária e li muita coisa de thriller, horror e suspense – um dos meus favoritos foi brasileiro –, li romances de apertar o coração, mistérios YA e quase todos os livros da Colleen Hoover. Adoro ser democrática com os livros, e não mudava nada.

A LER: 14 Livros para Viajares pelo Mundo / 7 Livros para o Dia do Livro

TOP 4 / música*

BRUNO MARS | WET BED GANG | ARIANA GRANDE | ARCTIC MONKEYS

Se me for guiar pela minha conta do Spotify aparentemente passei este ano a ouvir Russ, Post Malone e mais uma carrada de coisas que nem sei identificar. É mentira. Quando ouvi esses artistas acabava por ser por proxy do Mário – #contapartilhadadoSpotify.
No geral ouvi um bocadinho de tudo mas, o meu ano pode-se resumir a Bruno Mars cujo culminar foi o concerto do Rock in Rio, Wet Bed Gang que foi a nossa grande companhia musical na viagem para Barcelona, Ariana Grande e o vídeo icónico do thank u, next e o hino que foi God is a Woman e por fim, os queridinhos de sempre Arctic Monkeys e o amor redescoberto por músicas deles mais antigas.

*clicando no nome do artista, podem ver a minha música favorita do ano.

—-

TOP 4 DE ANOS ANTERIORES…
2017
2016
2015
2014
 


 
O que vos marcou em 2016? Pode ser um livro, um filme, uma banda, uma música…tudo!

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Publicado em: blog, filmes e séries, livros, música, pessoal

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12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO Pa 12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO

Parece um bocadinho ridículo, mas se me perguntarem o que me via a fazer na vida sem ser enfermeira, a minha resposta provavelmente seria “nada”. É estranho porque tenho inúmeros interesses mas sempre que penso em estudar outra coisa que não isto, não consigo ver-me nesse papel. No de enfermeira sempre me vi.

Tenho uma série de defeitos, no entanto os que não me faltam são a boa disposição, o saber que dou o que tenho e não tenho para prestar os melhores cuidados possíveis e o saber que, no fim do dia, fiquei satisfeita com o que fiz.

Gostava de não trabalhar tanto. Que me respeitassem mais. Que me remunerassem melhor tendo em conta a responsabilidade que tenho em mãos. Gostava também de reclamar menos, mas vou continuar a reclamar sempre que encontrar alguma coisa com que não concordo. Porque acredito que esta enfermagem de nova geração vai trazer uma mudança bem precisa ao panorama. 

Vou aprendendo a ser um bocadinho melhor enfermeira todos os dias graças à equipa que tenho comigo, aos que já se foram do meu serviço, aos neonatologistas e também às obstetras. Estes dois últimos a prova que confiam nas nossas tomadas de decisão em equipa multidisciplinar para atingirmos os melhores resultados para aquela mãe e bebé. Tenho sorte, muita!

Não sei se vou ser enfermeira para o resto da vida, mas enquanto os pontos positivos ganharem sobre os pontos negativos vou continuar a batalhar por isto, porque acho que vale a pena. Tão certo como continuar a usar meias com padrão (e criar todo um movimento) e ter as canetas mais pirosas do meu serviço ao ponto de toda a gente saber que são minhas. 

Só precisamos que nos oiçam, que não queremos prejudicar ninguém — antes pelo contrário.

Aos colegas, aos aspirantes e aos simpatizantes — obrigada por tudo! Obrigada pelos ensinamentos que transmitimos uns aos outros. Peço desculpa pelas faltas nos eventos importantes, por passar mais tempo a dormir que acordada, por ter rotinas estranhas e comer a horas impróprias. Mas não me vejo mesmo a fazer outra coisa ❤️
Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais não seja para ver isto muitas vezes 😌
Que nunca nos falte Abril 🌹 Que nunca nos falte Abril 🌹
Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginh Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginho quando fomos a Berlim foi desafiá-lo a andar com uma máquina fotográfica analógica e registar as coisas através dos olhos dele — da mesma forma que eu fiz com a minha. Comprámos um par de máquinas numa loja chamada DB e que custaram €5,99 cada uma e… não só adorei as cores como os resultados.
Este foi um dos registos que o Mário fez, à saída da casa do @iuriportalegre e da @_melinxiaoxue_ no último dia lá e que mais gostei. Não sei porquê mas há qualquer coisa nesta fotografia! E uma das coisas que gosto da fotografia analógica é não só os momentos cândidos que apanha, como também a nossa vontade de os registar de forma orgânica!

Em breve conto-vos mais sobre isto!

📷: @mario_monginho
Sinto que todas as ruas são saudade porque por on Sinto que todas as ruas são saudade porque por onde quer que passemos deixámos sempre um pouco de nós. Mas há sempre ruas mais saudosas que outras — sobretudo para quem, como eu, não acredita na velha máxima de “não regressar onde já se foi feliz”. Regresso. E regresso muito. Nem que seja para dar o nome de Saudade a todas as ruas.
Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão co Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão com duas grandes amigas. Ainda quase ninguém falava de COVID: era uma coisa muito hipotética, uma probabilidade e não uma certeza. Mal sabíamos nós a volta que o Mundo ia dar.

Por esta altura, em 2021, estava de baixa a tentar descobrir uma situação cardíaca que me aconteceu de repente. Nunca falei muito sobre isso porque nunca se soube a origem nem o que é. Doze meses depois ainda continuo à procura de resposta, mas está bem mais calmo do que estava há 365 dias. Só se falava em COVID: não podiam haver outras doenças, os recursos humanos foram esticados até à última e todos os dias era uma incógnita.

Hoje, em 2022, estou num período de três folgas seguidas que foram usadas para recuperar de uma doença qualquer que me apanhou e deixou de cama estes dias todos (e que não foi COVID). O Mundo está em guerra, a incerteza está cada vez pior, os combustíveis estão a bater recordes e eu só queria sentir paz. Não sinto paz há muito tempo.

Sei que estou a falar de uma situação de privilégio, tenho a plena noção disso. Que aquilo que me separa neste momento dos refugiados foi o País onde eu nasci. É muito difícil desligar das notícias, e ando a entrar num loop de ansiedade que só senti quando começou o COVID.
É muito difícil publicar por aqui quando tudo o resto está a arder, mas estou a tentar salvaguarda aquilo que resta da minha sanidade mental com um resquício de normalidade. Nem que seja um a ver quadros num museu holandês.
Sábado com S de “só queria uma folga para ir c Sábado com S de “só queria uma folga para ir comer croissants para a praia com as minhas amigas”. Sobretudo quando esta fotografia daqui a nada tem um ano 😬

 

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