infinito mais um

um blog leve, terra-a-terra e sem papas na língua

  • SOBRE
  • BIBLIOTECA DE RECURSOS
  • CATEGORIAS v
    • beleza
    • tech
    • filmes e séries
    • fotografia
    • livros
    • blog
    • lifestyle
    • pessoal
    • wishlist
    • off topic
    • nurse life
  • ROTEIRO
  • FOTOGRAFA COMIGO
  • CONTACTO

explore

  • SOBRE
  • CONTACTO
  • FOTOGRAFA COMIGO
  • BLOGROLL
  • DISCLAIMER
  • FAQ

filmes e séries, livros, música, pessoal · 30/12/2017

Top 4 Coisas Que Me Marcaram em 2017

2017 foi um ano muito eclético em termos cinematográficos, literários e musicais. Ouvi de tudo um pouco, vi de tudo um pouco e li de tudo um pouco. Expandi os meus horizontes, bati com o pé em algumas situações e senti que cresci bastante a nível intelectual.

Tudo nos marca e nos faz crescer. E aqui fica a lista de quatro de cada uma das categorias que me ajudou a transformar a Ana de 2016 na Ana de 2017.

LA LA LAND | MURDER ON THE ORIENT EXPRESS | PERDIDOS | WONDER WOMAN

Este ano teve histórias de amor reais – mas dignas de filme -, cinema português (muito), mistérios de Agatha Chirstie e ainda o aparecimento da Wonder Woman para mostrar quem é que manda aqui. Foi o ano em que mais fui ao cinema e que não consumi tanto este sector no online.

THE SUN IS ALSO A STAR | DIZ-LHE QUE NÃO | THE SILVER SWAN | ROYALLY SCREWED
Descobri que tenho um gosto muito eclético no que toca a leitura. Já sabia, é verdade, mas cheguei à conclusão que não me importo e que me estou pouco a lixar para o facto das pessoas dizerem que as minhas leituras são parvas – nenhuma leitura é parva. E sim, confirmo que arrumo livros de YA e New Adult e de Dark Romance junto aos clássicos. Destaco estes quatro livros pois foram aqueles que li em 2017 que mais gostei.
ÁTOA | ED SHEERAN | BRUNO MARS | THE WEEKND

Qualquer um destes artistas aqui retratados foram uma constante no meu 2017. Comecei o ano a ouvir o álbum do The Weeknd nas minhas idas a Lisboa. Depois seguiu-se o do Ed Sheeran e o do Bruno Mars que continuam em loop no meu Spotify. Por fim chegam os ÁTOA, que lançaram um EP em Setembro, que acompanhei desde início e que está tão, mas tão bom que a parte chata é que só tem seis músicas. Mal posso esperar para saber o que cada um destes quatro artistas vai trazer em 2018.
[Se carregarem nos nomes dos artistas vão conseguir ouvir a música que mais gostei].

 
TOP 4 DE ANOS ANTERIORES…
2016
2015
2014
 
—-
 
O que vos marcou em 2016? Pode ser um livro, um filme, uma banda, uma música…tudo!

SHARING IS CARING:

  • Click to share on Twitter (Opens in new window)
  • Click to share on Facebook (Opens in new window)
  • Click to share on Pinterest (Opens in new window)
  • Click to share on LinkedIn (Opens in new window)

Publicado em: filmes e séries, livros, música, pessoal

Comentários

  1. Joaninha diz

    30/12/2017 em 15:04

    Quero tanto ver O crime no expresso do Oriente. Adoro que tenhas um certo padr??o nos teus film3s e nos teus livros. Nada ?? parvo quando se trata de cultura… as pessoas t??m cada uma!
    Ed sheeran faz o ano de qualquer pessoa eheh
    Um ano de 2018 t??o bom quanto possas imaginar. Beijinhos, Ana ????

    Responder
  2. Ol??via Muniz diz

    30/12/2017 em 20:57

    Quero tanto ver o Murder on Orient Express.

    Um beijinho grande.
    Vinte e Muitos

    Responder
  3. Marli Neves diz

    30/12/2017 em 23:46

    Estou t??o curiosa para ler o The Sun is also a Star! Tenho ouvido maravilhas sobre ele, mas ainda n??o me aventurei.
    Um excelente 2018 para ti, Ana!

    My Own Anatomy ????

    Responder

Deixar um comentário Cancel reply

"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

E-MAIL

infinitomaisum@hotmail.com

ARQUIVO

2022 Reading Challenge

2022 Reading Challenge
Ana has read 0 books toward her goal of 20 books.
hide
0 of 20 (0%)
view books

NOW READING

WOOK.pt
It Only Happens in the Movies
Autor: Holly Bourne
ISBN: 9781474921329
Editora: Usborne Publishing
Actualmente em: 28/100%
12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO Pa 12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO

Parece um bocadinho ridículo, mas se me perguntarem o que me via a fazer na vida sem ser enfermeira, a minha resposta provavelmente seria “nada”. É estranho porque tenho inúmeros interesses mas sempre que penso em estudar outra coisa que não isto, não consigo ver-me nesse papel. No de enfermeira sempre me vi.

Tenho uma série de defeitos, no entanto os que não me faltam são a boa disposição, o saber que dou o que tenho e não tenho para prestar os melhores cuidados possíveis e o saber que, no fim do dia, fiquei satisfeita com o que fiz.

Gostava de não trabalhar tanto. Que me respeitassem mais. Que me remunerassem melhor tendo em conta a responsabilidade que tenho em mãos. Gostava também de reclamar menos, mas vou continuar a reclamar sempre que encontrar alguma coisa com que não concordo. Porque acredito que esta enfermagem de nova geração vai trazer uma mudança bem precisa ao panorama. 

Vou aprendendo a ser um bocadinho melhor enfermeira todos os dias graças à equipa que tenho comigo, aos que já se foram do meu serviço, aos neonatologistas e também às obstetras. Estes dois últimos a prova que confiam nas nossas tomadas de decisão em equipa multidisciplinar para atingirmos os melhores resultados para aquela mãe e bebé. Tenho sorte, muita!

Não sei se vou ser enfermeira para o resto da vida, mas enquanto os pontos positivos ganharem sobre os pontos negativos vou continuar a batalhar por isto, porque acho que vale a pena. Tão certo como continuar a usar meias com padrão (e criar todo um movimento) e ter as canetas mais pirosas do meu serviço ao ponto de toda a gente saber que são minhas. 

Só precisamos que nos oiçam, que não queremos prejudicar ninguém — antes pelo contrário.

Aos colegas, aos aspirantes e aos simpatizantes — obrigada por tudo! Obrigada pelos ensinamentos que transmitimos uns aos outros. Peço desculpa pelas faltas nos eventos importantes, por passar mais tempo a dormir que acordada, por ter rotinas estranhas e comer a horas impróprias. Mas não me vejo mesmo a fazer outra coisa ❤️
Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais não seja para ver isto muitas vezes 😌
Que nunca nos falte Abril 🌹 Que nunca nos falte Abril 🌹
Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginh Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginho quando fomos a Berlim foi desafiá-lo a andar com uma máquina fotográfica analógica e registar as coisas através dos olhos dele — da mesma forma que eu fiz com a minha. Comprámos um par de máquinas numa loja chamada DB e que custaram €5,99 cada uma e… não só adorei as cores como os resultados.
Este foi um dos registos que o Mário fez, à saída da casa do @iuriportalegre e da @_melinxiaoxue_ no último dia lá e que mais gostei. Não sei porquê mas há qualquer coisa nesta fotografia! E uma das coisas que gosto da fotografia analógica é não só os momentos cândidos que apanha, como também a nossa vontade de os registar de forma orgânica!

Em breve conto-vos mais sobre isto!

📷: @mario_monginho
Sinto que todas as ruas são saudade porque por on Sinto que todas as ruas são saudade porque por onde quer que passemos deixámos sempre um pouco de nós. Mas há sempre ruas mais saudosas que outras — sobretudo para quem, como eu, não acredita na velha máxima de “não regressar onde já se foi feliz”. Regresso. E regresso muito. Nem que seja para dar o nome de Saudade a todas as ruas.
Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão co Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão com duas grandes amigas. Ainda quase ninguém falava de COVID: era uma coisa muito hipotética, uma probabilidade e não uma certeza. Mal sabíamos nós a volta que o Mundo ia dar.

Por esta altura, em 2021, estava de baixa a tentar descobrir uma situação cardíaca que me aconteceu de repente. Nunca falei muito sobre isso porque nunca se soube a origem nem o que é. Doze meses depois ainda continuo à procura de resposta, mas está bem mais calmo do que estava há 365 dias. Só se falava em COVID: não podiam haver outras doenças, os recursos humanos foram esticados até à última e todos os dias era uma incógnita.

Hoje, em 2022, estou num período de três folgas seguidas que foram usadas para recuperar de uma doença qualquer que me apanhou e deixou de cama estes dias todos (e que não foi COVID). O Mundo está em guerra, a incerteza está cada vez pior, os combustíveis estão a bater recordes e eu só queria sentir paz. Não sinto paz há muito tempo.

Sei que estou a falar de uma situação de privilégio, tenho a plena noção disso. Que aquilo que me separa neste momento dos refugiados foi o País onde eu nasci. É muito difícil desligar das notícias, e ando a entrar num loop de ansiedade que só senti quando começou o COVID.
É muito difícil publicar por aqui quando tudo o resto está a arder, mas estou a tentar salvaguarda aquilo que resta da minha sanidade mental com um resquício de normalidade. Nem que seja um a ver quadros num museu holandês.
Sábado com S de “só queria uma folga para ir c Sábado com S de “só queria uma folga para ir comer croissants para a praia com as minhas amigas”. Sobretudo quando esta fotografia daqui a nada tem um ano 😬