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Uncategorized · 11/05/2014

MOVIES | Her

Eu evito ver filmes que est??o na boca de toda a gente. N??o para sempre, mas durante uns tempos at?? o hype cessar e n??o ver coisas relacionadas com o filme em quest??o em qualquer lado a que v??. N??o sei o porqu?? de fazer isto, mas ?? uma coisa minha. Prefiro ver as coisas depois, quando me apetece e n??o quando toda a gente fala delas para conseguir apreciar tudo como deve de ser.
(E tamb??m digamos que grande maioria das pessoas acha todos os filmes que saem no cinema geniais quando n??o os s??o).


Sinopse: Num futuro n??o muito distante, o escritor solit??rio Theodore compra um novo sistema operacional desenhado para atender todas as suas necessidades. Para surpresa de Theodore, come??a a se desenvolver uma rela????o rom??ntica entre ele e o sistema operacional. Essa hist??ria de amor n??o convencional mistura fic????o cient??fica e romance num doce conto que explora a natureza do amor e as formas como a tecnologia nos isola e nos conecta.

{via}

Her ?? um filme gentil e estranho sobre um homem chamado Theodore Twombly (quase que parece um nome dado pelo Dickens digno de Great Expectations) que usa ??culos grandes, tem um bigode e veste cal??as de cintura alta sem cinto, que, aparentemente, ser??o o uniforme do futuro pr??ximo, onde o filme se passa. E s?? para verem o qu??o quirky ?? o filme, basta olharem para a personagem principal – Scarlett Johansson – que n??o aparece fisicamente no filme mas que ?? a voz por detr??s de um novo sistema operativo pela qual o Theodore se apaixona.
Her tem humor (um bocadinho estranho ??s vezes e quem j?? viu o filme vai entender perfeitamente o que estou a dizer) e tamb??m tem uma cena de double date em Catarina Island com o Theodore, a Samantha e um casal totalmente humano que poderia ter sa??do de um qualquer filme do Woody Allen. No entanto, o que faz o filme ser t??o extraordin??rio ?? a procura incerta por significado: ?? uma estranha e triste hist??ria de amor combinada com uma medita????o em como a tecnol??gica acelera a solid??o social.

(E tamb??m ?? um bocadinho uma alegoria em como os alguns homens t??m medo de mulheres).


Este filme partilha muitos temas com o Eternal Sunshine of the Spotless Mind, outra hist??ria sobre a dificuldade de seguir em frente de rela????es que pareciam destinadas a durar para sempre, e o Pheonix – brilhante nesta actua????o! – consegue passar perfeitamente a solid??o de Theodore com subtileza. Os seus olhos dizem o que ele n??o pode. Apesar da hist??ria soar a fic????o-cient??fica, as armadilhas tecnol??gicas servem apenas como acess??rio.
???I think anybody who falls in love is a freak??? diz a personagem de Amy Adams a certa altura do filme ???It???s a kind of socially acceptable insanity???. 
Her mostra que por vezes a loucura pode ser maravilhosa.

Classifica????o infinito mais um: 8/10
Classifica????o IMDB: 8,2/10




????????? 
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Publicado em: Uncategorized

Comentários

  1. Catarina S. diz

    11/05/2014 em 14:32

    Comecei a ver esse filme e n??o o acabei, mas agora deu-me vontade de ir v??-lo outra vez 🙂
    Beijinhos*
    Treze Mundos
    My Photography

    Responder
  2. In??s Silva diz

    12/05/2014 em 10:46

    Eu gostei tanto do filme, da hist??ria, da banda sonora! E aquelas cores? Aqueles planos? Relacionei-me tanto com ele que acabei de o ver sem saber o que pensar e acho que h?? coisas que ainda n??o processei bem xD

    Responder
  3. blackbunnyy diz

    13/05/2014 em 12:22

    "..at?? o hype cessar..prefiro ver as coisas depois…" -> igualzinha xD

    Parece-me um bom filme, mas ainda n??o consegui tempo para o ver :/

    xoxo,
    Lovely Seventy One

    Responder
  4. Alexandra Cardoso diz

    14/05/2014 em 13:32

    E que maravilha ?? a loucura. 🙂
    Sorrisos,
    Alexandra 🙂

    The Sweetest Life

    Responder

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Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

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