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Uncategorized · 14/10/2012

BOOK REVIEW | Divergent

Se gostam de livros estilo Hunger Games que retratem uma sociedade p??s-apocal??ptica regida por ideais diferentes dos nossos ent??o este ?? um bom livro para voc??s. Podem ver o resumo deste livro AQUI.

Este livro ?? arrebatador. Conta com uma narrativa intensa e r??pida onde a barreira entre o bem e o mal ?? quase inexistente onde as personagens nos conquistam logo de in??cio e onde a sociedade se encontra retorcida para al??m dos limites do inimagin??vel.

Uma das frases do livro

A Veronica Roth tem uma escrita simples que nos atra?? desde in??cio por causa do discurso directo das personagens que nos permite saber em primeira pessoa as emo????es e pensamentos da personagem principal. O ritmo de leitura do livro ?? avassalador! O enredo corre e flui sem nenhum ponto morto (um ponto em vantagem dos Hunger Games) e contudo mant??m um suspense que nos mant??m a pensar at?? ao par??grafo final.

Como sabem eu leio muito e quando pensava que j?? havia pouco com o que me surpreender aparece este livro, que me transporta para um Mundo diferente, uma cidade com medo e dividida por ideais de perfei????o.

De todas as personagens decidi-me focar nas duas principais: o Quatro e a Tris. Deixo-vos aqui um spoiler que eles v??o ser um par. Um par diferente, unido por aquilo que os torna diferentes. Podemos ver do Quatro duas facetas: a rude e fria e a ternurenta e amorosa que nos enche por dentro. Tris ?? tudo aquilo que n??s esper??vamos que uma protagonista fosse: desigual do Mundo e ao mesmo tempo fascinante e corajosa.

Os cen??rios na sua maioria s??o crus, brutos e mecanizados, desprovidos de qualquer emo????o, contudo em alguns momentos conseguimos sentir a beleza arrebatadora (narrada aos olhos de Tris) daquilo que a rodeia.

Este livro ??, em certos momentos, um livro com uma leitura um pouco pesada devido ?? aus??ncia de consci??ncia e compaix??o pelo outro, ?? desvaloriza????o da morte, ?? crueldade face ?? dor, ao terror das experi??ncias, ao risco e ?? luta (constante) pela sobreviv??ncia, mas, no entanto ?? um livro que nos toca e que nos enche e que quando o acabamos de ler sentimos um tremendo vazio.

Este ?? o primeiro volume de uma trilogia e um dos melhores livros que j?? li, e sinceramente espero que o segundo saia em Portugal em breve, mas at?? l?? fica a mem??ria desta distopia distorcida mas com uma certa pureza inimagin??vel.

Classifica????o ??? + 1: 4,5/5
At?? jazz,

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Publicado em: Uncategorized

Comentários

  1. C. diz

    14/10/2012 em 21:24

    Verdade ele tem estado um fofinho desde quinta-feira 🙂

    Responder
  2. Raquel Gon??alves diz

    23/03/2013 em 17:53

    Ana n??o sei se tens um goodreads.com/ mas se tiveres adorava seguir-te l??, se n??o devias mesmo fazer um porque gosto imenso das tuas reviews

    Responder

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌