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off topic, pessoal · 14/01/2021

8 Lições de Jane Austen para a Pessoa Moderna

Estão fartos de saber que a Jane Austen é a minha girl crush literária. Não há mesmo volta a dar. Quanto mais leio dela, mas entendo a importância que teve na altura. A Jane (somos íntimas) era uma revolucionária no seu tempo e uma badass de espírito ao provar que livros escritos por mulheres sobre mulheres podem (também eles) revelar verdades, desafiar e destituir qualquer leitor.

Há lá coisa mais revolucionária que, em pleno século XVIII, uma mulher afirmar que outras mulheres são seres humanos tão complexos e interessantes como os homens? Eu cá acho que não.

Assim à primeira vista pode ser complicado tirar lições válidas nos dias de hoje de livros escritos no século XVIII mas, na verdade, só temos de olhar para os seus personagens.

Austen escreveu personagens racionais, independentes, que agiam como podiam tendo em conta as expectativas da sociedade e que faziam o melhor que conseguiam dentro dos seus limites (sobretudo as personagens femininas).
Dai nasceu esta lista de oito lições que podemos usar em pleno século XXI, directamente tiradas de livros da Jane Austen.

1. NÃO PODES JULGAR AS OUTRAS PESSOAS PELAS SUAS ESCOLHAS

No Orgulho e Preconceito, a Elizabeth Bennet fica indignadíssima quando a sua amiga Charlotte Lucas aceita a proposta de casamento do famoso (e ridículo) Mr. Collins. Tendo jurado só casar por amor, Elizabeth lamenta que a sua amiga tenha escolhido um casamento de conveniência e julga-a severamente pela sua decisão.

Mas, o que temos de ver é que Charlotte, uma alma prática (ao contrário da espirituosa e idealista Lizzie), não tem muitas mais opções. Tanto que ela decide que uma vida como Mrs. Collins não é assim tão má e acaba por ser a escolha certa para ela.

Ao ver a foma como Charlotte faz uma vida feliz para sim mesma sob o mesmo tecto de Mr. Collins, Elizabeth é obrigada a entender que ela nem sempre sabe o que é melhor para outra pessoa e que não tem o direito de julgar ninguém pelas suas escolhas.

2. NUNCA ACEITES MENOS DO QUE MERECES

Apesar do espólio do seu pai estar vinculado ao Mr. Collins, fazendo com que Elizabeth e as suas irmãs fiquem sem um tostão aoós a sua morte, ela (Lizzie) está determinada em escolher com quem quer casar… e faz questão de o fazer por amor.

Quando o (muito) rico mas não-tão-gracioso Mr. Darcy se declara a ela, Lizzie fica irritada com as suas palavras: Mr. Darcy diz-khe que apesar da sua educação pouco refinada e de ligações familiares embaraçosas, ele ama-a against his better judgement.

Elizabeth fica chateada (justamente) e acaba por lhe dizer que ninguém, nem mesmo o proprietário de metade do condado, tem autorização para a fazer sentir-se inferior e que ela, como qualquer pessoa, merece estar com alguém que a respeite e de onde ela vem.

Apesar de ser uma situação diferente da de Charlotte, ambas as escolhas acabam por reflectir quem elas são e o que elas acreditam que as vai tornar felizes.

3. A TUA FELICIDADE ESTÁ NAS TUAS MÃOS

Quando a Lady Catherine de Bourgh, a tia controladora de Darcy, entra de rompante na casa dos Bennets para exigir que Elizabeth recuse a proposta de casamento do sobrinho (uma vez que, supostamente, os Bennets não estão no mesmo estatuto que os habitantes de Pemberly), Lizzie não deixa que a figura ilustre lhe fale daquela forma dizendo-lhe que só está a agir de forma a construir a sua própria felicidade.

Com isto, Elizabeth, chega a uma conclusão importante: a sua felicidade em primeiro lugar, mesmo que alguém lhe tente dizer que não deve ser assim.

4. CONFIANÇA, CONFIANÇA, CONFIANÇA

De todas as personagens de Austen, Emma Woodhouse é capaz de ser aquela que tanto traz à tona sensações boas e sensações más. É também aquela que é a mais independente, uma vez que ela é, essencialmente, a chefe do seu agregado familiar e escolhe abrir mão do casamento porque já tem uma boa posição na sociedade e para cuidar do seu pai.

Emma tem um temperamento forma, confiante e independente e não deixou que o seu género interferisse com a sua posição como boa líder em Higbury. É tudo uma questão de termos confiança em nós próprios (independentemente da nossa situação) e não queixar que nos diminuam.

5. ACEITA QUE ÉS UM CONSTANTE TRABALHO EM PROCESSO… E QUE NÃO FAZ MAL

No entanto, a nossa amiga Emma é, também, uma pequena tirana. Egoísta, de temperamento forte mas bem intencionada ela é uma heroína complexa. Quando ela tenta encontrar marido para a sua amiga Harriet, Emma falha miseravelmente e fere os seus sentimentos profundamente por não saber ouvir o que Harriet queria genuinamente para si.

Apesar do seu excesso de confiança, Emma aceita que não é a portadora do conhecimento universal mas isso não significa que ela deixe de acreditar em si mesma. Há uma mudança de chip, em que ela aceita as suas falhas e decide crescer e tornar-se melhor pessoa a partir daí, corrigindo os seus erros para tentar fazer o melhor pela sua amiga e por aqueles de quem ela gosta.

6. HÁ UM LUGAR ESPECIAL NO INFERNO…

… para mulheres que ficam contra outras mulheres.

Catherine Morland (de Northanger Abbey) faz amizade com Isabella Thorpe e confia nela. Isto impede Catherine de ver que Isabella é, na verdade, uma manipuladora que só se interessa por Catherine pelas relações desta com pessoas de estatuto. Catherine fica magoada e intrigada quando vê as verdadeiras cores de Isabella e acaba por ter o discernimento e sangue-frio para cortar os laços com uma pessoa que a estava a usar por razões egoístas (que se resumia a casar com o solteiro mais rico da cidade).

7. É PRECISO MUITA CORAGEM PARA ENFRENTAR AS PESSOAS QUE AMAMOS, MAS É UM ERRO SE NÃO O FIZERMOS

Anne Elliot (de Persuasão) tinha apenas dezanove anos e quebra sobre a pressão da sua posição na sociedade e cancela o seu noivado com o jovem oficial da marinha Frederick Wentworth. Quando ela o encontra mais tarde na sua vida, percebe que os sentimentos que nutria por ele não desapareceram.

Embora ela tenha tido as suas razões para não casar com Wentworth, Anne comprou uma vida de infelicidade ao pôr as expectativas da sua família de casar bem acima das suas próprias necessidades em primeiro lugar.

Aos vinte e seis anos, Anne deixa de aceitar um destino que ela não escolheu e casa-se, finalmente, com o amor da sua vida.

8. MESMO QUE AS PROBABILIDADES ESTEJAM CONTRA NÓS, SEGUIR O NOSSO CORAÇÃO É IMPERATIVO

Fanny Price (de Mansfield Park) é criada pelos seus familiares ricos, os Bertrams. Apesar de ter recebido a mesma educação e lhe serem concedidos alguns privilégios, os seus tios nunca a deixam esquecer que ela não está no mesmo nível que eles.

No entanto, Fanny torna-se na alegria e orgulho do seu tio quando recebe uma proposta de casamento do elegante (e rico) Henry Crawford.

Embora Fanny tenha pouco espaço de manobra, ela recusa-se a vergar à vontade do seu tio e não aceita o casamento de conveniência com um homem em quem não confia. E assim segue, apegada às suas convicções, e resiste à raiva e ressentimento do seu tio e acaba por encontrar o seu final feliz (ignorando que foi com o seu primo em primeiro grau 😬)

—-

[publicado inicialmente em dois mil e quinze. revisto e republicado em dois mil e vinte e um]

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Publicado em: off topic, pessoal

Comments

  1. Marli Neves says

    19/06/2015 at 21:39

    A Jane Austen é a crush de toda a gente I mean ela escreve de uma forma brilhante! Ainda só li o Orgulho e Preconceito e o Sensibilidade e Bom Senso (eu sei, tão poucos!) mas são os dois tão brilhantes e com histórias tão bonitas!

    Responder
  2. Olívia M. says

    19/06/2015 at 21:39

    Estuo deliciada com todos estes conselhos! Sinceramente, um dos melhores posts dos últimos tempos. Um post inspirador e tão verdadeiro!

    Responder
  3. Marianna Colibri says

    19/06/2015 at 21:42

    Ai Ana, agora é que acertaste! Jane Austen é uma das minhas autoras prediletas. Eu tenho um soft spot para esta autora. I love her, most ardently. Jane Austen deixa-nos com o balanço perfeito entre o sonho e a realidade. Deixa-nos a sonhar com um Mr. Darcy, mas conscientes de que ele não aparece do nada, que temos de ser fortes e perseverantes. E estas tuas lições foram mesmo no ponto! Adorei, adorei, adorei.

    Responder
  4. Catarina Sousa says

    19/06/2015 at 21:46

    Sabes como adoro este tipo de posts e um sobre a Jane Austen é só perfeito!
    Confesso que a minha dica favorita é a #6. Faz lembrar alguém que conhecemos. 😉

    Joan of July
    Bloggers Camp 2015

    Responder
  5. Carolina. says

    19/06/2015 at 21:57

    E que publicação tão incrível e fantástica! Precisava de ler coisas assim hoje. Obrigada por isso! (:

    Responder
  6. Helena Pereira says

    19/06/2015 at 22:48

    Sou uma desgraçada e nunca li Jane Austen. I know, judge me. Mas está na minha lista de próximos livros a comprar e a ler. Só tenho de despachar os que andam cá por casa. (:

    Lena's Petals xx

    Responder
  7. Stephanie Warmwind says

    20/06/2015 at 18:26

    Ainda nãoo surgiu oportunidade de ler Jane Austen, mas garanto que este post só aumentou a minha vontade! A ver se este verão já trato disso 😉

    Responder
  8. Isa Mirtilo says

    23/06/2015 at 07:23

    Já li todos os livros. Adoro-a. Era, sem dúvida, uma rebelde com causa. Já disse lá pelo blog que gostava que a Fanny não fosse tão submissa…mas acaba por ter o que sempre desejou 🙂

    http://isamirtilo.blogspot.pt/

    Responder
  9. Mia de Almeida says

    23/06/2015 at 22:14

    Nunca li nada desta autora, mas pelo que vejo, e como amante de livros, parece-me que tenho mesmo de tratar de ler um! Algum conselho?

    Estou a seguir o blog 🙂
    xoxo, Mia
    itsmialeaveamessage.blogspot.pt

    Responder
  10. Beatriz Subtil says

    26/06/2015 at 20:44

    Melhor post da vida, já li 3x ai Jane Jane

    Responder
  11. Os devaneios da Tim says

    17/01/2021 at 16:51

    Amei o teu artigo, já tinha saudades tuas pah

    Responder

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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Tenho sorte em tê-la, à minha Maria. Eu sei que toda a gente diz que a sua mãe é a melhor do Mundo, mas a minha é. Pelo menos do meu ❤️
Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa altura para partilhar esta fotografia de um dos bocadinhos de sol que apanhámos em Amesterdão, não só porque acho que estamos fofinhas, mas também porque apeteceu-me regressar à cidade que se tornou tão especial para mim 🥰
Vou continuar o meu feriado a escrever para o blog, a ver a saga Twilight pela 5000000 vez e a aproveitar este bocadinho de sol que bem precisava.
E vocês? Planos para este primeiro de Maio? 👇🏻
Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer a profissão que eu ESCOLHI no meio de todas aquelas que poderia ter. Antes do 25 de Abril isto não aconteceria. Hoje celebro o 25 de Abril a ler os livros (e revistas) todas que me apetecem, quando me apetecem e sobre o que me apetecem sem censura, sem páginas rasgadas e sem o famoso lápis azul. Há 46 anos era presa. Hoje celebro o 25 de Abril sabendo que posso sair do País (ou até mesmo da minha cidade) sem autorização expressa do meu pai ou marido e que posso viajar com amigas, antes mal se podia sair de casa.
Hoje celebro as histórias das mulheres, que mesmo antes da Revolução se viraram contra o sistema e tentaram fazer (de e por) elas o melhor: a tia-avó que sofreu de violência doméstica uma vez e não foi de maneiras e meteu a mala do marido à porta e foi à vida dela, à avó que desviava as cartas que chamavam (as ainda) crianças para ir para a Guerra, à mãe que decidiu andar mais tempo na escola mesmo contra a vontade do pai. 
Há muitas maneiras de se celebrar o 25 de Abril de 1974. Nunca o devemos tomar por certo porque ainda há um longo caminho a percorrer, mas também não o devemos deixar passar em branco.
Hoje passo este dia como quero. E vocês também 🙌🏻
[Tirando a situação toda do COVID-19, que não nos deixa sair à rua, não se esqueçam que ainda somos livres].
Tenho duas frases que me acompanham desde sempre q Tenho duas frases que me acompanham desde sempre que acho que posso considerar os meus “mottos”. Uma delas, desde que esta pandemia começou e que todas as pessoas foram chamadas ao convés para ajudar tem ressoado dia sim, dia sim, nesta cabecinha.
É de Dylan Thomas, um dos poucos poetas do qual gosto do trabalho e que fala sobre luz.
“Do not go gentle into that good night, rage against the dying of light”.
Têm sido dias mais sombrios que os que se esperavam para a altura do ano em que estamos, sobretudo porque pusemos as fichas todas em 2020 mas, se continuarmos em frente e nos recusarmos a entrar na escuridão o resultado vai ser sempre... iluminado ☺️
[Escrevj no blog uma publicação nova, se quiserem ir espreitar, o link está na bio 😌]
Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para i Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para ir ver com o meu pai a minha procissão preferida (mesmo sendo uma católica muito fraquinha e pouco praticante), tinha sido o primeiro dia do ano em que calçava sandálias e abria a época, tínhamos chegado a casa, para comer o borrego que a minha mãe faz que é o único que tolero. Tínhamos acabado o almoço e atacávamos a mousse de chocolate (ou de limão), o meu pai bebia um uísque e eu comia amêndoas de chocolate porque não gosto das outras. Tínhamos passado a tarde a ver filmes na televisão e tinha sido bom. Mas não é uma Páscoa normal nem um ano normal. Estou sozinha em casa. Não tenho borrego para o almoço. Não me apetecer ver filmes. Estou cansada e cheia de sono. Vou tirar do armário o ovo de chocolate que comprei há 3 semanas (na única vez que fui às compras desde que isto começou) em preparação para a Páscoa. Vou ler. Vou jogar Sims 4. 
Vou fazer o que eu quiser, tendo em conta as circunstâncias, porque é mais um dia atípico, no meio destes meses confusos. Mas um dia a mais de luta (para todos) é um dia a menos de vírus. E é nisso que temos de nos focar 💪🏻
BOA PÁSCOA, SEUS LINDOS! 🐰
E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a pa E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a partilhar uma coisa completamente diferente do que temos visto nos últimos dias: nada de quarentena nem de vírus.
Serve também esta fotografia para assinalar que há um mês estava em Amsterdão com as minhas miúdas (@catalvesdesousa e @cat_daydreams). Dito isto, hoje partilhei no blog um artigo sobre a cidade e sítios bonitos que podem visitar por lá. Podemos não sair de casa, mas isso não quer dizer que não possamos viajar sem sair! Portanto apertem os cintos, bem-vindos à companhia aérea da Ana, o nosso próximo destino é Amsterdão. Pode ser? ✈️🥰
Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos out Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos outros todos em que tenho de usar uma máscara que me dá calor na cara e comichão nos olhos mas, podia estar pior — ao menos não tenho de usar os EPIs que grande parte dos meus colegas carregam às costas. 
Continuam a nascer bebés no meio desta pandemia. Parece que é asneira e ilegal pensarmos em alguma coisa que não seja isto.
Podia facilmente partilhar uma fotografia da minha cara a usar a máscara e ser mais uma para os números mas, prefiro focar-me no positivo — que há — no meio disto tudo. As meias com padrão que muitas vezes são tema de conversa, o sorriso por detrás das máscaras, o companheirismo entre colegas de equipa, o choro do bebé (que tanto nos desespera por vezes) que desta feita é um sopro de esperança, o horário de Verão, o sol, os livros que finalmente conseguimos ler porque temos tempo.
Não parece, mas tudo vai ao sítio. Temos é de ser pacientes uns com os outros 💪🏻
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