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tech · 16/03/2020

O REVOLUT em Amsterdão

Antes de começar informo que pertenço aos #RevolutPioneers no entanto todas as opiniões são minhas e se isto não fosse mesmo uma coisa que funcionasse – e se não usasse – não iria recomendar ✌🏻

A VIDA ANTES DO REVOLUT

Antes de ter o REVOLUT e sempre que viajava levava só o meu VISA débito, associado à minha conta bancária e servia-me. Até ver as taxas absolutamente ridículas que me cobravam por o usar no estrangeiro que só apareciam depois no extrato do cartão.

Tive o primeiro contacto com este tipo de contas e funcionalidades ainda na altura do Bloggers Camp em que, para ser mais fácil a movimentação do dinheiro e para não acabar confundido com o nosso, abrimos conta numa das empresas concorrentes (agora), mas a única que havia na altura. Não tivemos absolutamente nenhum motivo de queixa até à data.

Depois veio o REVOLUT. E quando comecei a ver toda a gente a falar sobre isso, fiquei cada vez mais curiosa, sobretudo porque pessoas em que eu confio e considero minhas amigas utilizam e recomendam. É ai que entra o programa #RevolutPioneers do qual faço parte e é aqui que começa a história.

Quando planeámos a viagem para Amsterdão de uma coisa eu tinha a certeza: não queria levar só um meio possível de pagamento. Não li nada sobre isso, mas tendo em conta que podia pagar taxas e o REVOLUT me safava disso… achei que a escolha lógica era a combinação VISA débito + REVOLUT.

Expus as minhas preocupações às minhas companheiras de viagem e elas concordaram. Tanto que uma delas não tinha nenhum método alternativo de pagamento e aderiu ao REVOLUT com o meu código (que fez com que o cartão lhe saísse de graça).

Mas adiante, não é – só – para isso que cá estamos.

A EXPERIÊNCIA DE UTILIZAÇÃO

Ficámos surpreendidas ao percebermos que Amsterdão era uma cidade em que os pagamentos eram, preferencialmente, feitos em cartão e não em dinheiro. Surpreendeu-nos também o facto de 90% dos terminais de multibanco para pagamentos não aceitar os nossos cartões. Ficámos aliviadas porque todas nós tínhamos maneira de fazer pagamentos graças ao REVOLUT e outros.

Apesar de já ter utilizado o meu cartão em Portugal, o uso mais intensivo foi em Amsterdão e fiquei surpreendida com a facilidade e com a rapidez. Podemos controlar a segurança do cartão na app da REVOLUT (e com isto quero dizer que podemos activar – e desactivar – os pagamentos por contactless, por banda magnética, online, etc).

O carregamento do cartão REVOLUT é imediato (literalmente) e só precisam de uma ligação à internet. Podem também transferir dinheiro entre contas REVOLUT em segundos (o que nos ajudou imenso porque ora pagava uma, ora pagava uma das outras duas e no fim do dia dividíamos).

MAS O QUE É?

O REVOLUT é um cartão pré-pago multi-moeda em que podes ter uma conta com saldos em diferentes moedas. Tem diversas funcionalidades (que podem ser interessante para quem quer uma subscrição mensal) como seguros de viagem, acesso a lounges no aeroporto, cofres, etc.

Têm três planos: Standard (grátis para sempre), Premium (€7,99 por mês) e Metal (€13,99 por mês). Cada um deles tem as suas vantagens e desvantagens e podem ler tudo sobre os tarifários da REVOLUT aqui porque eu não vos quero chatear com isto.

MAIS SOBRE O REVOLUT

  1. Apesar de nós termos ido para um destino em que o dinheiro local também era o euro, o REVOLUT faz-nos esse câmbio na hora e com as melhores taxas (e sem comissões ocultas a não ser ao fim-de-semana porque as bolsas estão fechadas).
  2. Podem criar uma conta (com IBAN) em menos de 10 minutos.
  3. A aplicação, para além de ser em português é muito intuitiva.
  4. Temos a possibilidade de criar cofres para pôr dinheiro de parte para algum objectivo que tenhamos.
  5. É possível bloquear o cartão a qualquer momento em caso de roubo e voltar a desbloqueá-la depois se encontrares o cartão.
  6. Podes escolher e modificar o teu código PIN diretamente na aplicação sem teres de sair de casa.
  7. Permite realizar pagamentos online sem perder dinheiro em taxas de câmbio!
  8. Podem carregar o cartão REVOLUT de várias formas (mas a minha favorita e a mais fácil é através de MBWAY).
  9. Possibilidade de terem um cartão virtual antes de chegar o físico!

FAQ

COMO PEDIR O CARTÃO SEM CUSTOS?

Para pedires o teu cartão Revolut totalmente gratuito, só tens de seguir estes 5 passos:

  1. Para pedires o cartão gratuitamente, sem custos de envio, clica aqui e regista o teu número de telemóvel no site da Revolut.​
  2. Receberás confirmação do teu registo por SMS. Clica no link desse SMS e instala a aplicação.
  3. Insere os dados pessoais solicitados pela aplicação e comprova a tua identidade para que a conta fique activa
  4. Carrega o Revolut com €10. Este é o valor mínimo e fica de imediato disponível no teu saldo Revolut. Se preferires, também podes voltar a transferir esse dinheiro para a tua conta portuguesa.
  5. Encomenda o cartão STANDARD com entrega NORMAL (a custo zero!)
O CARTÃO TEM CUSTOS ESCONDIDOS?

O cartão Revolut Standard não tem nenhum custo de manutenção. Os planos Premium e Metal são opcionais e oferecem mais vantagens, no entanto esses planos têm um custo mensal dependendo do plano que subcrevem. O envio  do cartão físico tem um custo de 5,99€, mas comprando através do meu link o envio é gratuito.

OS LEVANTAMENTOS SÃO SEMPRE SEM TAXAS?

Com o Cartão Revolut Standard podes levantar até 200€/mês em qualquer país sem taxas ou comissões por parte da Revolut. No entanto, o banco no país de destino poderá cobrar uma taxa, esse valor é afixado no ATM antes de confirmares o levantamento. Informa-te previamente e experimenta vários ATM, alguns bancos locais cobram mais que outros. Essa taxa é inevitável com qualquer tipo de cartão bancário.

Se levantares mais de 200€/mês será cobrado uma comissão de 2% pelo Revolut. Mesmo assim, continua a ser vantajoso levantar com o Cartão Revolut, basta comparar com as comissões do teu banco português.

VOLTANDO AO QUE INTERESSA

De todos os artigos que lemos sobre Amsterdão para organizar a nossa viagem, em nenhum encontrámos a informação que vos estou a passar agora relativamente à preferência de método de pagamento por cartão. Por mínimo que fosse o valor, eles torciam sempre o nariz. Portanto, o melhor que vos posso dizer é, seja REVOLUT ou não, convém irem sempre de viagem com uma alternativa senão podem vir a ter alguns problemas.

Se com isso tiverem uma maneira de não terem taxas de utilização de VISA/cartão no estrangeiro, melhor ainda. Portanto, se acharem que faz sentido para vocês, investiguem o REVOLUT. E já sabem que se carregarem no botão em baixo, o envio do cartão é gratuito!

CARTÃO REVOLUT GRATUITO AQUI 👌🏻

 

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Publicado em: tech

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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A minha mãe chama-se Maria como a maior parte da A minha mãe chama-se Maria como a maior parte da população feminina que nasceu nos anos 60. Tem de apelido Luz e não podia assentar-lhe melhor. Mulher-furacão, alegre, com o coração na manga apesar de querer evitar ao máximo que se saiba. Cozinheira de mão cheia e uma bola de energia que às vezes é difícil acompanhar. Sou parecida com a minha mãe em algumas coisas, nem que seja na teimosia para não deixar as coisas a meio, na vontade de fazer bem e bem-feito, no preocupar-me com os outros. Ela pode não saber, mas a minha mãe foi um dos grandes motivos pelos quais me tornei enfermeira. Para conseguir dar um décimo do cuidado e do amor que a vi a dar a toda a gente ao longo da minha vida.
Tenho sorte em tê-la, à minha Maria. Eu sei que toda a gente diz que a sua mãe é a melhor do Mundo, mas a minha é. Pelo menos do meu ❤️
Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa altura para partilhar esta fotografia de um dos bocadinhos de sol que apanhámos em Amesterdão, não só porque acho que estamos fofinhas, mas também porque apeteceu-me regressar à cidade que se tornou tão especial para mim 🥰
Vou continuar o meu feriado a escrever para o blog, a ver a saga Twilight pela 5000000 vez e a aproveitar este bocadinho de sol que bem precisava.
E vocês? Planos para este primeiro de Maio? 👇🏻
Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer a profissão que eu ESCOLHI no meio de todas aquelas que poderia ter. Antes do 25 de Abril isto não aconteceria. Hoje celebro o 25 de Abril a ler os livros (e revistas) todas que me apetecem, quando me apetecem e sobre o que me apetecem sem censura, sem páginas rasgadas e sem o famoso lápis azul. Há 46 anos era presa. Hoje celebro o 25 de Abril sabendo que posso sair do País (ou até mesmo da minha cidade) sem autorização expressa do meu pai ou marido e que posso viajar com amigas, antes mal se podia sair de casa.
Hoje celebro as histórias das mulheres, que mesmo antes da Revolução se viraram contra o sistema e tentaram fazer (de e por) elas o melhor: a tia-avó que sofreu de violência doméstica uma vez e não foi de maneiras e meteu a mala do marido à porta e foi à vida dela, à avó que desviava as cartas que chamavam (as ainda) crianças para ir para a Guerra, à mãe que decidiu andar mais tempo na escola mesmo contra a vontade do pai. 
Há muitas maneiras de se celebrar o 25 de Abril de 1974. Nunca o devemos tomar por certo porque ainda há um longo caminho a percorrer, mas também não o devemos deixar passar em branco.
Hoje passo este dia como quero. E vocês também 🙌🏻
[Tirando a situação toda do COVID-19, que não nos deixa sair à rua, não se esqueçam que ainda somos livres].
Tenho duas frases que me acompanham desde sempre q Tenho duas frases que me acompanham desde sempre que acho que posso considerar os meus “mottos”. Uma delas, desde que esta pandemia começou e que todas as pessoas foram chamadas ao convés para ajudar tem ressoado dia sim, dia sim, nesta cabecinha.
É de Dylan Thomas, um dos poucos poetas do qual gosto do trabalho e que fala sobre luz.
“Do not go gentle into that good night, rage against the dying of light”.
Têm sido dias mais sombrios que os que se esperavam para a altura do ano em que estamos, sobretudo porque pusemos as fichas todas em 2020 mas, se continuarmos em frente e nos recusarmos a entrar na escuridão o resultado vai ser sempre... iluminado ☺️
[Escrevj no blog uma publicação nova, se quiserem ir espreitar, o link está na bio 😌]
Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para i Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para ir ver com o meu pai a minha procissão preferida (mesmo sendo uma católica muito fraquinha e pouco praticante), tinha sido o primeiro dia do ano em que calçava sandálias e abria a época, tínhamos chegado a casa, para comer o borrego que a minha mãe faz que é o único que tolero. Tínhamos acabado o almoço e atacávamos a mousse de chocolate (ou de limão), o meu pai bebia um uísque e eu comia amêndoas de chocolate porque não gosto das outras. Tínhamos passado a tarde a ver filmes na televisão e tinha sido bom. Mas não é uma Páscoa normal nem um ano normal. Estou sozinha em casa. Não tenho borrego para o almoço. Não me apetecer ver filmes. Estou cansada e cheia de sono. Vou tirar do armário o ovo de chocolate que comprei há 3 semanas (na única vez que fui às compras desde que isto começou) em preparação para a Páscoa. Vou ler. Vou jogar Sims 4. 
Vou fazer o que eu quiser, tendo em conta as circunstâncias, porque é mais um dia atípico, no meio destes meses confusos. Mas um dia a mais de luta (para todos) é um dia a menos de vírus. E é nisso que temos de nos focar 💪🏻
BOA PÁSCOA, SEUS LINDOS! 🐰
E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a pa E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a partilhar uma coisa completamente diferente do que temos visto nos últimos dias: nada de quarentena nem de vírus.
Serve também esta fotografia para assinalar que há um mês estava em Amsterdão com as minhas miúdas (@catalvesdesousa e @cat_daydreams). Dito isto, hoje partilhei no blog um artigo sobre a cidade e sítios bonitos que podem visitar por lá. Podemos não sair de casa, mas isso não quer dizer que não possamos viajar sem sair! Portanto apertem os cintos, bem-vindos à companhia aérea da Ana, o nosso próximo destino é Amsterdão. Pode ser? ✈️🥰
Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos out Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos outros todos em que tenho de usar uma máscara que me dá calor na cara e comichão nos olhos mas, podia estar pior — ao menos não tenho de usar os EPIs que grande parte dos meus colegas carregam às costas. 
Continuam a nascer bebés no meio desta pandemia. Parece que é asneira e ilegal pensarmos em alguma coisa que não seja isto.
Podia facilmente partilhar uma fotografia da minha cara a usar a máscara e ser mais uma para os números mas, prefiro focar-me no positivo — que há — no meio disto tudo. As meias com padrão que muitas vezes são tema de conversa, o sorriso por detrás das máscaras, o companheirismo entre colegas de equipa, o choro do bebé (que tanto nos desespera por vezes) que desta feita é um sopro de esperança, o horário de Verão, o sol, os livros que finalmente conseguimos ler porque temos tempo.
Não parece, mas tudo vai ao sítio. Temos é de ser pacientes uns com os outros 💪🏻
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