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lifestyle, roteiro · 17/03/2020

12 Coisas Grátis para Fazer em Amsterdão

Ahhh, Amsterdão.

Pensavam que eu vos ia deixar na mão no que toca a coisas gratuitas para fazer em Amsterdão? Pensaram mal. Apesar de ser uma cidade relativamente cara (achei mais cara que Barcelona mas mais barata que Londres), a capital dos Países Baixos é rica em actividades para todas as carteiras.

1. EXPLORA OS CANAIS DE AMSTERDÃO

Aquilo que não vos vai faltar são canais para explorarem em Amsterdão. Arrisco-me até a dizer que os vimos basicamente a todos. Há uns um bocadinho mais bonitos que outros (ou pelo ambiente envolvente, ou pelas pontes que os atravessam) mas são todos absolutamente incríveis. Para além dos canais uma coisa que podem fazer é ver as pontes que os ligam. Há um ponto estratégico perto de Herengracht em que conseguem ver sete das quinze pontes de Amsterdão assim todas seguidinhas e lindas.

2. PERDE-TE NA PRAÇA DAM

Tal como em qualquer cidade, Amsterdão também tem uma praça central, desta feita a Praça Dam. Nela podem encontrar o palácio real, o museu da Madam Tussaud (que tem uma janela redonda que dá uma vista incrível para a cidade) e todo o burburinho que isso envolve. Foi aqui que vimos o verdadeiro mundo turístico da cidade. Se seguirem sempre em frente (é que não há mesmo nada que enganar) vão ter à Damrak e à estação Centraal. Pelo caminho ainda passam por um monte de sítios dignos de serem vistos!

3. PASSEIA POR BENGIJNHOF

Bengijnhof é um dos segredos mais bem guardados de Amsterdão. É uma zona residencial, privada, mas que tem um jardim, público, a que toda a gente pode ir. Lá encontram também a casa mais velha (e ainda com a construção original) de Amsterdão que remonta ao ano de 1573 – a Houten Huis. Têm ainda uma igreja muito especial – a Engelse Kerk – que foi basicamente toda destruída num incêndio e acabou por ser reconstruída alguns anos depois (e agora mantêm-se).

Antes de ser o que é, Bengijnhof era uma irmandade feminina e católica, formada por viúvas que moravam nas casas à volta do jardim no ano de 1346. É muito fácil de lá chegar e eu, como sou uma fofinha, vou partilhar a morada!

📍 Begijnhof 6C, 1012 WS Amsterdam

4. ENCONTRA AS CASAS MAIS PEQUENAS DE AMSTERDÃO

No último dia na cidade, e como só tínhamos voo às nove da noite, aproveitámos para passear um bocadinho mais e ver as coisas que nos iam ficar mais fora de mão (por assim dizer). Quando eu disse às minhas companheiras que íamos ver as casas mais pequenas de Amsterdão… elas nem se questionaram e lá fomos. Eu era a única que sabia o que ia acontecer e, quando lá chegámos, escondidas entre o número 54 e 70 de Westerstraat, estão as casas mais pequenas da cidade. Se elas se riram? Muito. Se gostaram da brincadeira? Também acho que sim.

Mas para não pensarem que sou má pessoa, ficam a saber que estas casitas têm uma história. A verdade é que as casas a sério passam do número 54 para o número 70. Se nunca se questionaram sobre o que se passou com essas casas, questionem-se agora porque vou responder. Antigamente havia um pequeno jardim de acesso através do qual as outras sete casas conseguiam ser acedidas. A entrada deste jardim é a porta que se encontra em baixo no lado direito. Este jardim foi fechado e algumas casas foram juntas fazendo com que os números desaparecessem.

No seu lugar, entre aquele intervalo, instalaram sete casas de cerâmica, construídas com a mesma fachada que as originais de forma a justificar o salto de números na rua!

📍 Westerstraat 54, 1015 ML Amsterdam

5. PASSA UMA MANHÃ NO VONDELPARK

Deixámos também o Vondelpark para o último dia, que em termos de tempo e temperatura esteve melhor que os outros dois e porque sendo mesmo perto do nosso hotel, pareceu-nos a melhor estratégia.

Este parque é algo para ser apreciado com calma. Fomos a um Sábado e vimos imensa gente a correr, passear e com os seus animais de estimação. Aliás… há todo um parque para cães no Vondel! Apesar de ser um espaço verde, este parque tem imensas coisas que podem ser vistas como uma obra de Picasso (!), lagos, coretos, pontes, uma casa de chá, etc. Há muito por ver no Vondelpark.

7. VÃO A JORDAAN PARA VER BOM STREET ART

Amsterdão é conhecida pela sua street art. E, se são como nós, e gostam disso há dois sítios onde o podem fazer. Aquele, que é de mais fácil acesso é em Jordaan e o outro, que implica a apanhar o ferry (gratuito) é em Amsterdam Noord.

Como o estado do tempo não estava grande coisa nos dias em que por lá estivemos (exceptuando o último dia), decidimos ficar só pelo bairro de Jordaan e valeu imenso a pena. Não só vimos um Banksy original (o que está na fotografia), como parámos e passámos por muitos sítios dignos de nota e de retrato. Jordaan é um bairro muito fotogénico, com as suas portas coloridas, vibe hipster (imaginem um LX Factory, mas num bairro inteiro), gentes simpáticas e cafés deliciosos. Vale totalmente a pena fazerem este passeio a pé.

8. ATREVE-TE A EXPLORAR O RED LIGHT DISTRICT

Ir a Amsterdão e não ir ao Red Light District é como ir a Roma e não ver o Papa. E a verdade é que não queríamos passar ao lado desta experiência. Na nossa segunda noite, vestimos as nossas roupas mais quentes e fomos. Estão a ver o Cais do Sodré à Sexta-feira? É o Red Light District todos os dias da semana. A verdade é que pensava que ia encontrar um género de coisa e, na realidade, o que se passa por lá é uma versão bem mais soft daquilo que se diz. Não achei chocante. Não achei invasivo. Achei sim um sítio onde as pessoas se sentem à vontade de se vestir como quiserem e fazer o que quiserem, porque há todo o tipo de entretenimento para aquilo que quiseres fazer: desde cafés a peep shows.

9. VISITAR AS NINE STREETS

As Nine Streets são o sítio em Amsterdão para fazer compras e ver algumas das vistas mais icónicas da cidade. Fica perto da Casa de Anne Frank, a uma curta caminhada da praça Dam e se andarmos mais um bocadinho conseguimos ver o Rijksmuseum.

É o bairro ideal para conhecer Amsterdão, devido ao facto de lá se concentrarem todas as casas que consideramos típicas naquele País. Esta zona fez-nos sentir verdadeiras locais até porque demos com ele a pé e sem ter que recorrer a mapas. Estávamos a andar e, de repente, uma de nós parou e disse: “olhem, estamos nas Nine”.

Aqui encontram também o cinto de canais principais da cidade: Prinsegracht, Keisersgracht, Herengracht e Singel. É muito difícil aborrecerem-se nesta zona.

10. PROVEM (BONS) QUEIJOS NAS MUITAS LOJAS ESPALHADAS

Amantes de queijo, juntem-se! Porque Amsterdão é a cidade para vocês 🧀

E não estou a brincar. Nós as três, de certa forma, todas gostamos de de queijo. Tanto que, uma vez que estávamos na cidade do Gouda (e de todas as piadas que poderiam nascer a partir daí), não nos fizemos de tímidas e fomos experimentar algumas iguarias que a cidade tinha para oferecer.

Os holandeses têm muito orgulho no seu queijo por isso, e mesmo que acabem por não comprar nada, eles incentivam toda a gente a entrar nas suas lojas e provar aquilo que têm para oferecer.

11. VÊ SETE PAÍSES NUMA SÓ RUA

Se quiserem ver a arquitectura de sete países diferentes num só sítio basta irem à Zevenlandenhuizen em Amsterdão. É uma rua em que sete das casas são feitas com arquitectura de sete países europeus distintos, entre eles: França, Itália, Espanha, Rússia, Inglaterra, Alemanha e Holanda. Foram construídas em 1894.

Se quiserem muito, podem ficar hospedados numa destas casas. Daqui, a pé, conseguem ir até ao Museumplein onde encontram os museus principais de Amsterdão e ficam perto, também, de uma das entradas no Vondelpark.

📍 Roemer Visscherstraat 32II, 1054 EZ Amsterdam

12. PÁRA PARA CHEIRAR AS FLORES NO BLOEMENMARKT

Já devem saber que Amsterdão é a cidade das túlipas. Nós, na altura que fomes, ainda não havia túlipas para serem vistas mas, a época destas flores (se for esse um dos motivos que vos leva à cidade) começa no final do mês de Março e vai até Maio. Uma coisa que devem visitar, independentemente da altura, é o Bloemenmarkt porque têm sempre flores para ver e é um ambiente muito giro.

Outra curiosidade engraçada é que os locais de venda do mercado estão situados em embarcações ao longo da dam de Singel sendo, por isso, o único mercado flutuante (só de flores) do Mundo! Foi fundado em 1862.

Existem vários mercados de flores pela cidade mas aquele que nós fomos é considerado o principal e fica em Singel, na zona das Nine Streets. Não há nadinha que enganar!


Já foram a Amsterdão? Fizeram alguma destas coisas? Que outras coisas gratuitas fizeram na cidade? 👇🏻

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Publicado em: lifestyle, roteiro

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Tenho sorte em tê-la, à minha Maria. Eu sei que toda a gente diz que a sua mãe é a melhor do Mundo, mas a minha é. Pelo menos do meu ❤️
Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa Hoje é feriado e está sol. Achei que era uma boa altura para partilhar esta fotografia de um dos bocadinhos de sol que apanhámos em Amesterdão, não só porque acho que estamos fofinhas, mas também porque apeteceu-me regressar à cidade que se tornou tão especial para mim 🥰
Vou continuar o meu feriado a escrever para o blog, a ver a saga Twilight pela 5000000 vez e a aproveitar este bocadinho de sol que bem precisava.
E vocês? Planos para este primeiro de Maio? 👇🏻
Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer Hoje celebro o 25 de Abril a trabalhar e a exercer a profissão que eu ESCOLHI no meio de todas aquelas que poderia ter. Antes do 25 de Abril isto não aconteceria. Hoje celebro o 25 de Abril a ler os livros (e revistas) todas que me apetecem, quando me apetecem e sobre o que me apetecem sem censura, sem páginas rasgadas e sem o famoso lápis azul. Há 46 anos era presa. Hoje celebro o 25 de Abril sabendo que posso sair do País (ou até mesmo da minha cidade) sem autorização expressa do meu pai ou marido e que posso viajar com amigas, antes mal se podia sair de casa.
Hoje celebro as histórias das mulheres, que mesmo antes da Revolução se viraram contra o sistema e tentaram fazer (de e por) elas o melhor: a tia-avó que sofreu de violência doméstica uma vez e não foi de maneiras e meteu a mala do marido à porta e foi à vida dela, à avó que desviava as cartas que chamavam (as ainda) crianças para ir para a Guerra, à mãe que decidiu andar mais tempo na escola mesmo contra a vontade do pai. 
Há muitas maneiras de se celebrar o 25 de Abril de 1974. Nunca o devemos tomar por certo porque ainda há um longo caminho a percorrer, mas também não o devemos deixar passar em branco.
Hoje passo este dia como quero. E vocês também 🙌🏻
[Tirando a situação toda do COVID-19, que não nos deixa sair à rua, não se esqueçam que ainda somos livres].
Tenho duas frases que me acompanham desde sempre q Tenho duas frases que me acompanham desde sempre que acho que posso considerar os meus “mottos”. Uma delas, desde que esta pandemia começou e que todas as pessoas foram chamadas ao convés para ajudar tem ressoado dia sim, dia sim, nesta cabecinha.
É de Dylan Thomas, um dos poucos poetas do qual gosto do trabalho e que fala sobre luz.
“Do not go gentle into that good night, rage against the dying of light”.
Têm sido dias mais sombrios que os que se esperavam para a altura do ano em que estamos, sobretudo porque pusemos as fichas todas em 2020 mas, se continuarmos em frente e nos recusarmos a entrar na escuridão o resultado vai ser sempre... iluminado ☺️
[Escrevj no blog uma publicação nova, se quiserem ir espreitar, o link está na bio 😌]
Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para i Se fosse um ano normal, tinha acordado cedo para ir ver com o meu pai a minha procissão preferida (mesmo sendo uma católica muito fraquinha e pouco praticante), tinha sido o primeiro dia do ano em que calçava sandálias e abria a época, tínhamos chegado a casa, para comer o borrego que a minha mãe faz que é o único que tolero. Tínhamos acabado o almoço e atacávamos a mousse de chocolate (ou de limão), o meu pai bebia um uísque e eu comia amêndoas de chocolate porque não gosto das outras. Tínhamos passado a tarde a ver filmes na televisão e tinha sido bom. Mas não é uma Páscoa normal nem um ano normal. Estou sozinha em casa. Não tenho borrego para o almoço. Não me apetecer ver filmes. Estou cansada e cheia de sono. Vou tirar do armário o ovo de chocolate que comprei há 3 semanas (na única vez que fui às compras desde que isto começou) em preparação para a Páscoa. Vou ler. Vou jogar Sims 4. 
Vou fazer o que eu quiser, tendo em conta as circunstâncias, porque é mais um dia atípico, no meio destes meses confusos. Mas um dia a mais de luta (para todos) é um dia a menos de vírus. E é nisso que temos de nos focar 💪🏻
BOA PÁSCOA, SEUS LINDOS! 🐰
E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a pa E aqui estou eu, com a minha cara simpática, a partilhar uma coisa completamente diferente do que temos visto nos últimos dias: nada de quarentena nem de vírus.
Serve também esta fotografia para assinalar que há um mês estava em Amsterdão com as minhas miúdas (@catalvesdesousa e @cat_daydreams). Dito isto, hoje partilhei no blog um artigo sobre a cidade e sítios bonitos que podem visitar por lá. Podemos não sair de casa, mas isso não quer dizer que não possamos viajar sem sair! Portanto apertem os cintos, bem-vindos à companhia aérea da Ana, o nosso próximo destino é Amsterdão. Pode ser? ✈️🥰
Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos out Saí de mais um turno da noite. Um no meio dos outros todos em que tenho de usar uma máscara que me dá calor na cara e comichão nos olhos mas, podia estar pior — ao menos não tenho de usar os EPIs que grande parte dos meus colegas carregam às costas. 
Continuam a nascer bebés no meio desta pandemia. Parece que é asneira e ilegal pensarmos em alguma coisa que não seja isto.
Podia facilmente partilhar uma fotografia da minha cara a usar a máscara e ser mais uma para os números mas, prefiro focar-me no positivo — que há — no meio disto tudo. As meias com padrão que muitas vezes são tema de conversa, o sorriso por detrás das máscaras, o companheirismo entre colegas de equipa, o choro do bebé (que tanto nos desespera por vezes) que desta feita é um sopro de esperança, o horário de Verão, o sol, os livros que finalmente conseguimos ler porque temos tempo.
Não parece, mas tudo vai ao sítio. Temos é de ser pacientes uns com os outros 💪🏻
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