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wishlist · 09/05/2019

A wishlist dos 26

Estou oficialmente a contar os dias para fazer vinte e seis anos. Agora sim, cada vez mais perto dos trinta.

Como manda a tradição partilho com vocês a minha wishlist como se fosse Natal em Junho caso algum de vós, num perfeito acto de bondade, queira dar uma prenda a esta Ana que até é boa pessoa. Se não quiserem também não há problema nenhum, desejem-me só os parabéns.

Tenho andado com as wishlists muito contidas porque, à medida que vou tendo possibilidade, vou riscando alguns itens da lista infinita que tenho na cabeça. Mas isso não implica que uma pessoa não queira alguns presentes no seu aniversário.

Depois não digam que sou difícil de oferecer prendas.

Acho mesmo que sem querer criei uma tradição nas minhas wishlists de aniversário. Todas as que tenho feito até agora têm ténis (sempre diferentes) como desejos. Este ano, sou uma vendida, e gostava mesmo muito de ter uns Adidas Continental 80 – estes mesmos, com a risca vermelha e preta que são aqueles que acho mais bonitos.

Como não podia deixar de ser… quero livros. Quero sempre livros. Alguns estou a guardar para a Feira do Livro de Lisboa (fingers crossed para conseguir ir este ano) por isso, e como o meu aniversário bate perto dessa altura da Feira, escolhi apenas dois: o Asiáticos Podres de Ricos do Kevin Kwan e o As Regras da Cortesia do Amor Towles.

Vinte e seis anos já é aquela idade em que acima de tudo temos de parecer put together. O meu porta-moedas grita estudante. Portanto achei que a Bimba y Lola eram o sítio ideal para reformar a minha velha carteira e não só pedir à Fada dos Aniversários este porta-moedas comprido cor-de-rosa e este porta-cartões coral. Porque preciso. E porque os acho giro. E porque a Bimba y Lola tem qualidade e são capazes de me durar uns bons anos.

Na parte da tecnologia – que não podia faltar – estão duas coisas: uns headphones com ligação Bluetooth e sem fios da JBL e o iPhone 8 Plus. Eu sei que no Natal tinha pedido um Huawei P20 Pro, mas não sabia onde tinha a cabeça. Quando o meu iPhone andou perdido/roubado uns tempos no início do ano, eu desesperei quando tive um Android de substituição. Agora, e mesmo com o avançar da idade do querido iPhone 6… está na hora de fazer um upgrade e, após muita ponderação, o melhor negócio agora em termos de qualidade-preço é mesmo o iPhone 8 Plus. Só assim, para acabar com a prenda impossível!

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Publicado em: wishlist

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO Pa 12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO

Parece um bocadinho ridículo, mas se me perguntarem o que me via a fazer na vida sem ser enfermeira, a minha resposta provavelmente seria “nada”. É estranho porque tenho inúmeros interesses mas sempre que penso em estudar outra coisa que não isto, não consigo ver-me nesse papel. No de enfermeira sempre me vi.

Tenho uma série de defeitos, no entanto os que não me faltam são a boa disposição, o saber que dou o que tenho e não tenho para prestar os melhores cuidados possíveis e o saber que, no fim do dia, fiquei satisfeita com o que fiz.

Gostava de não trabalhar tanto. Que me respeitassem mais. Que me remunerassem melhor tendo em conta a responsabilidade que tenho em mãos. Gostava também de reclamar menos, mas vou continuar a reclamar sempre que encontrar alguma coisa com que não concordo. Porque acredito que esta enfermagem de nova geração vai trazer uma mudança bem precisa ao panorama. 

Vou aprendendo a ser um bocadinho melhor enfermeira todos os dias graças à equipa que tenho comigo, aos que já se foram do meu serviço, aos neonatologistas e também às obstetras. Estes dois últimos a prova que confiam nas nossas tomadas de decisão em equipa multidisciplinar para atingirmos os melhores resultados para aquela mãe e bebé. Tenho sorte, muita!

Não sei se vou ser enfermeira para o resto da vida, mas enquanto os pontos positivos ganharem sobre os pontos negativos vou continuar a batalhar por isto, porque acho que vale a pena. Tão certo como continuar a usar meias com padrão (e criar todo um movimento) e ter as canetas mais pirosas do meu serviço ao ponto de toda a gente saber que são minhas. 

Só precisamos que nos oiçam, que não queremos prejudicar ninguém — antes pelo contrário.

Aos colegas, aos aspirantes e aos simpatizantes — obrigada por tudo! Obrigada pelos ensinamentos que transmitimos uns aos outros. Peço desculpa pelas faltas nos eventos importantes, por passar mais tempo a dormir que acordada, por ter rotinas estranhas e comer a horas impróprias. Mas não me vejo mesmo a fazer outra coisa ❤️
Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais não seja para ver isto muitas vezes 😌
Que nunca nos falte Abril 🌹 Que nunca nos falte Abril 🌹
Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginh Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginho quando fomos a Berlim foi desafiá-lo a andar com uma máquina fotográfica analógica e registar as coisas através dos olhos dele — da mesma forma que eu fiz com a minha. Comprámos um par de máquinas numa loja chamada DB e que custaram €5,99 cada uma e… não só adorei as cores como os resultados.
Este foi um dos registos que o Mário fez, à saída da casa do @iuriportalegre e da @_melinxiaoxue_ no último dia lá e que mais gostei. Não sei porquê mas há qualquer coisa nesta fotografia! E uma das coisas que gosto da fotografia analógica é não só os momentos cândidos que apanha, como também a nossa vontade de os registar de forma orgânica!

Em breve conto-vos mais sobre isto!

📷: @mario_monginho
Sinto que todas as ruas são saudade porque por on Sinto que todas as ruas são saudade porque por onde quer que passemos deixámos sempre um pouco de nós. Mas há sempre ruas mais saudosas que outras — sobretudo para quem, como eu, não acredita na velha máxima de “não regressar onde já se foi feliz”. Regresso. E regresso muito. Nem que seja para dar o nome de Saudade a todas as ruas.
Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão co Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão com duas grandes amigas. Ainda quase ninguém falava de COVID: era uma coisa muito hipotética, uma probabilidade e não uma certeza. Mal sabíamos nós a volta que o Mundo ia dar.

Por esta altura, em 2021, estava de baixa a tentar descobrir uma situação cardíaca que me aconteceu de repente. Nunca falei muito sobre isso porque nunca se soube a origem nem o que é. Doze meses depois ainda continuo à procura de resposta, mas está bem mais calmo do que estava há 365 dias. Só se falava em COVID: não podiam haver outras doenças, os recursos humanos foram esticados até à última e todos os dias era uma incógnita.

Hoje, em 2022, estou num período de três folgas seguidas que foram usadas para recuperar de uma doença qualquer que me apanhou e deixou de cama estes dias todos (e que não foi COVID). O Mundo está em guerra, a incerteza está cada vez pior, os combustíveis estão a bater recordes e eu só queria sentir paz. Não sinto paz há muito tempo.

Sei que estou a falar de uma situação de privilégio, tenho a plena noção disso. Que aquilo que me separa neste momento dos refugiados foi o País onde eu nasci. É muito difícil desligar das notícias, e ando a entrar num loop de ansiedade que só senti quando começou o COVID.
É muito difícil publicar por aqui quando tudo o resto está a arder, mas estou a tentar salvaguarda aquilo que resta da minha sanidade mental com um resquício de normalidade. Nem que seja um a ver quadros num museu holandês.
Sábado com S de “só queria uma folga para ir c Sábado com S de “só queria uma folga para ir comer croissants para a praia com as minhas amigas”. Sobretudo quando esta fotografia daqui a nada tem um ano 😬

 

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