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blog, roteiro · 17/05/2019

7 Destinos para o Verão de 2019

Se eu tivesse plafond e tempo infinitos, pegava em mim e no Mário e íamos de viagem sempre que quiséssemos. Não tendo – e sendo uma comum mortal – aproveito os desafios que a momondo me dá no programa de embaixadores para falar sobre destinos para o Verão de 2019… e sonhar um bocadinho com as férias de Verão inexistentes que vou ter este ano.

Não sei se são como eu, mas eu sou aquela típica pessoa que quando é Verão gosta de ir para destinos cheios de cor, vida e calorzinho e no Inverno gosto de ir para sítios que apelem ao frio. Básico, eu sei, mas é o que temos.

Como também sei que muita gente tem dias de férias repartidos por vários períodos do ano, decidi partilhar sete destinos, para uma escapadinha de dois-três dias no máximo – a um curto voo de distância ou, se forem mais aventureiros, a uma roadtrip de distância!

VERNAZZA, ITÁLIA

Vamos todos suspirar em conjunto, pode ser? Vernazza é uma das cinco cidades que constituem a Cinque Terre. Não é muito grande, mas tem tudo aquilo que eu peço numa escapadinha de Verão: praia, boa comida, bom tempo, vistas boas e cores interessantes para me manter sempre em alerta e com vontade de criar.

 

VERONA, ITÁLIA

Ando a ver Verona em todo o lado no Instagram. Não sei se é o destino de Verão para 2019, mas era uma das melhores opções para mim. Sendo eu uma amante de livros e sabendo que a história de Romeu e Julieta escrita por Shakespeare se passa aqui – e que existem muitas tradições na cidade relacionadas com Julieta e o amor – fiquei com a pulga atrás da orelha e decidi metê-la nesta lista.

 

TUBINGA, ALEMANHA

Tubinga, uma cidade alemã à beira-rio plantada com vibes de Amesterdão por causa das casas e que pouca a gente conhece mas que me apaixonou. É uma cidade antiga maravilhosa, com ruas calcetadas como estamos habituados, um castelo e vibes de Harry Potter. What’s not to like?!

 

COLÓNIA, ALEMANHA

Outra cidade que é cheia de cor. Tem pinta de ser um bocadinho mais fresca, mesmo no Verão, e uma pessoa gosta disso. Uma cidade com edifícios muito góticos e neogóticos o que é perfeito para mim que não sou arquitecta mas gosto de edifícios bonitos. Todas as pessoas que conheço que foram a esta cidade alemã disseram-me que tinha de ir porque ia adorar. Eu acredito!

 

OIA, GRÉCIA

Não é novidade nenhuma que as ilhas gregas (maioritariamente Mykonos e Santorini) estão no topo da minha lista de viagens de sonho. Quando a minha colega de casa (oi, Inês! 👋🏻) me falou que foi a Oía com o namorado e que foi uma das melhores viagens da vida dela, fui pesquisar mais… e gostei. Ela diz que tem tudo aquilo que Santorini tem para oferecer mas com bónus como: ser mais barato, a comida ser decadente de boa e as pessoas mil simpáticas (apesar de ficar na ilha de Santorini). Por mim era já!

A LER: (Mais) 6 viagens que quero fazer nos próximos anos

 

TENERIFE, ESPANHA

Tenerife, um sítio nas Canárias que ficam ali ao largo da costa da Madeira e que passa despercebido a muita gente. Se quisesse uma coisa mais praia, piscina e descanso sem a agitação das cidades que citei anteriormente… esta seria a minha primeira escolha. E aquela água? E aquelas vistas? Sonho!

 

MARRAQUEXE, MARROCOS

Costumo brincar e dizer que Silves é Marrocos de Cima. A verdade é que é um destino relativamente próximo de nós (mas que requer passaporte) que só de ver toda a gente que conheço – e sigo – no Instagram a viajar para lá… fico invejosa. Mas no bom sentido, não comecem já a pensar mal. Tem tanta cor, tanta vida e uma dicotomia interessantes entre cidade e deserto que deve ser muito divertido visitar e explorar. Mas se calhar não no alto Verão. Talvez mais em Junho e Setembro. Só para não derreter totalmente!

—-
Quais são os vossos planos de viagens para este Verão? Já têm alguma marcada? Ainda vão marcar? Ou estão como eu e ficam pelas viagens através do ecrã?

publicação escrita ao abrigo do programa de embaixadores da Momondo

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Publicado em: blog, roteiro

Comentários

  1. Marli Neves diz

    17/05/2019 em 18:45

    Já fui a 3 destes 7 sítios (Vernazza, Verona e Tubinga) e são os três incríveis, mesmo. São das minhas cidades pequenas favoritas.
    Tenho imensa vontade de ir a Colónia e a Marraquexe!

    Responder
  2. Sandra diz

    25/07/2019 em 02:58

    Verona e Tubinga são demasiado lindas, cheias de Histórias e ruas que nos enchem de cor e amor a cada esquina. A planear Marraquexe. <3

    Responder

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Parece um bocadinho ridículo, mas se me perguntarem o que me via a fazer na vida sem ser enfermeira, a minha resposta provavelmente seria “nada”. É estranho porque tenho inúmeros interesses mas sempre que penso em estudar outra coisa que não isto, não consigo ver-me nesse papel. No de enfermeira sempre me vi.

Tenho uma série de defeitos, no entanto os que não me faltam são a boa disposição, o saber que dou o que tenho e não tenho para prestar os melhores cuidados possíveis e o saber que, no fim do dia, fiquei satisfeita com o que fiz.

Gostava de não trabalhar tanto. Que me respeitassem mais. Que me remunerassem melhor tendo em conta a responsabilidade que tenho em mãos. Gostava também de reclamar menos, mas vou continuar a reclamar sempre que encontrar alguma coisa com que não concordo. Porque acredito que esta enfermagem de nova geração vai trazer uma mudança bem precisa ao panorama. 

Vou aprendendo a ser um bocadinho melhor enfermeira todos os dias graças à equipa que tenho comigo, aos que já se foram do meu serviço, aos neonatologistas e também às obstetras. Estes dois últimos a prova que confiam nas nossas tomadas de decisão em equipa multidisciplinar para atingirmos os melhores resultados para aquela mãe e bebé. Tenho sorte, muita!

Não sei se vou ser enfermeira para o resto da vida, mas enquanto os pontos positivos ganharem sobre os pontos negativos vou continuar a batalhar por isto, porque acho que vale a pena. Tão certo como continuar a usar meias com padrão (e criar todo um movimento) e ter as canetas mais pirosas do meu serviço ao ponto de toda a gente saber que são minhas. 

Só precisamos que nos oiçam, que não queremos prejudicar ninguém — antes pelo contrário.

Aos colegas, aos aspirantes e aos simpatizantes — obrigada por tudo! Obrigada pelos ensinamentos que transmitimos uns aos outros. Peço desculpa pelas faltas nos eventos importantes, por passar mais tempo a dormir que acordada, por ter rotinas estranhas e comer a horas impróprias. Mas não me vejo mesmo a fazer outra coisa ❤️
Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais não seja para ver isto muitas vezes 😌
Que nunca nos falte Abril 🌹 Que nunca nos falte Abril 🌹
Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginh Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginho quando fomos a Berlim foi desafiá-lo a andar com uma máquina fotográfica analógica e registar as coisas através dos olhos dele — da mesma forma que eu fiz com a minha. Comprámos um par de máquinas numa loja chamada DB e que custaram €5,99 cada uma e… não só adorei as cores como os resultados.
Este foi um dos registos que o Mário fez, à saída da casa do @iuriportalegre e da @_melinxiaoxue_ no último dia lá e que mais gostei. Não sei porquê mas há qualquer coisa nesta fotografia! E uma das coisas que gosto da fotografia analógica é não só os momentos cândidos que apanha, como também a nossa vontade de os registar de forma orgânica!

Em breve conto-vos mais sobre isto!

📷: @mario_monginho
Sinto que todas as ruas são saudade porque por on Sinto que todas as ruas são saudade porque por onde quer que passemos deixámos sempre um pouco de nós. Mas há sempre ruas mais saudosas que outras — sobretudo para quem, como eu, não acredita na velha máxima de “não regressar onde já se foi feliz”. Regresso. E regresso muito. Nem que seja para dar o nome de Saudade a todas as ruas.
Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão co Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão com duas grandes amigas. Ainda quase ninguém falava de COVID: era uma coisa muito hipotética, uma probabilidade e não uma certeza. Mal sabíamos nós a volta que o Mundo ia dar.

Por esta altura, em 2021, estava de baixa a tentar descobrir uma situação cardíaca que me aconteceu de repente. Nunca falei muito sobre isso porque nunca se soube a origem nem o que é. Doze meses depois ainda continuo à procura de resposta, mas está bem mais calmo do que estava há 365 dias. Só se falava em COVID: não podiam haver outras doenças, os recursos humanos foram esticados até à última e todos os dias era uma incógnita.

Hoje, em 2022, estou num período de três folgas seguidas que foram usadas para recuperar de uma doença qualquer que me apanhou e deixou de cama estes dias todos (e que não foi COVID). O Mundo está em guerra, a incerteza está cada vez pior, os combustíveis estão a bater recordes e eu só queria sentir paz. Não sinto paz há muito tempo.

Sei que estou a falar de uma situação de privilégio, tenho a plena noção disso. Que aquilo que me separa neste momento dos refugiados foi o País onde eu nasci. É muito difícil desligar das notícias, e ando a entrar num loop de ansiedade que só senti quando começou o COVID.
É muito difícil publicar por aqui quando tudo o resto está a arder, mas estou a tentar salvaguarda aquilo que resta da minha sanidade mental com um resquício de normalidade. Nem que seja um a ver quadros num museu holandês.
Sábado com S de “só queria uma folga para ir c Sábado com S de “só queria uma folga para ir comer croissants para a praia com as minhas amigas”. Sobretudo quando esta fotografia daqui a nada tem um ano 😬

 

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