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beleza, moda, wishlist · 07/05/2018

A Wishlist dos 25

Meus senhores e minhas senhoras, bem-vindos à data que assinala um mês para o meu aniversário. Como manda a tradição partilho com vocês a minha wishlist como se fosse Natal em Junho caso algum de vós, num perfeito acto de bondade, queira dar uma prenda a esta Ana que até é boa pessoa. Se não quiserem também não há problema nenhum, desejem-me só os parabéns.

Vou fazer vinte e cinco anos, amigos. Vinte. E. Cinco. Um quarto de século. Uma eternidade!

Tenho andado com as wishlists muito contidas porque, à medida que vou tendo possibilidade, vou riscando alguns itens da lista infinita que tenho na cabeça. Mas isso não implica que uma pessoa não queira alguns presentes no seu aniversário.

Depois não digam que sou difícil de oferecer prendas. Mais fácil do que isto é impossível!

Continuo a louca dos ténis e tenho dois modelos na minha wishlist. Um deles são os Gazelle em rosa pastel da Adidas mas aqueles que quero mesmo há mais tempo – e que foram escolhidos para a lista oficial – são uns Converse All Star brancos, tradicionais, de cano baixo. Que eu sou esquisitinha.

Quero também uns óculos de sol – bons! – novos. Sempre gostei da Rayban (as minhas armações neste momento são de lá), portanto é uma escolha lógica ter optado pelo modelo mais clássico da marca: os Wayfarer. Com o padrão tartaruga só para ter extra pinta!

A nível de beleza quero um perfume – adorei este novo da Cacharel, o I Am, mas pode ser qualquer outro que eu também goste. A lista é extensa. E isto tudo devido a uma publicação da Helena sobre perfumes que fez todo o sentido para mim! E quero também maquilhagem, em especial a Naked Heat da Urban Decay pela qual me apaixonei em Londres e me arrependo até hoje de não a ter trazido comigo. Mas se me quiserem dar um gift card para a MAC ou para a SEPHORA é válido também!

E como não era uma wishlist minha sem livros, quero muito dois (os outros estou a guardá-los para a Feira do Livro da Lisboa): um deles é o How to Style Your Brand da Fiona Humberstone – que conheci graças à Susana da Bless – e que, ao folheá-lo brevemente cheguei à conclusão que com ele consigo oferecer melhores serviços no meu negócio de design, e mal posso esperar para tê-lo e meter as minhas ideias novas em prática. E quero também o segundo volume do Goodnight Stories for Rebel Girls, para fazer companhia ao primeiro.

E por último – e porque sonhar não paga imposto – quero muito a Selma da Michael Kors porque a) preciso de uma mala preta nova e b) se é para estar a dar trinta euros por cada mala que compro e que só me duram dois meses mesmo com os cuidados todos, mais vale acrescentar mais um zero à frente e fico com uma mala para uma carrada de anos. Mas pronto, este é só aquele ponto impossível da wishlist! Para acabar com um bang!

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Publicado em: beleza, moda, wishlist

Comentários

  1. Joana Sousa diz

    07/05/2018 em 23:07

    Esse perfume é tão boooooom – ando a poupar trocos para o comprar, a amostra que tinha voou :p é doce e fresquinho ao mesmo tempo!

    Boa sorte com esta wishlist, melheri!

    Responder
    • Ana Garcês diz

      07/05/2018 em 23:16

      Eu cheirei-o no outro dia e fiquei apaixonadíssima! Mas os preços andam puxados!
      Se eu tiver os livros já é grande vitória AHAH

      Responder
      • Sílvia diz

        23/05/2018 em 00:40

        Ana, já viste que está disponível na primor (parece-me)?

        https://www.primor.eu/cacharel/45327-yes-i-am-edp.html

        Responder

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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Parece um bocadinho ridículo, mas se me perguntarem o que me via a fazer na vida sem ser enfermeira, a minha resposta provavelmente seria “nada”. É estranho porque tenho inúmeros interesses mas sempre que penso em estudar outra coisa que não isto, não consigo ver-me nesse papel. No de enfermeira sempre me vi.

Tenho uma série de defeitos, no entanto os que não me faltam são a boa disposição, o saber que dou o que tenho e não tenho para prestar os melhores cuidados possíveis e o saber que, no fim do dia, fiquei satisfeita com o que fiz.

Gostava de não trabalhar tanto. Que me respeitassem mais. Que me remunerassem melhor tendo em conta a responsabilidade que tenho em mãos. Gostava também de reclamar menos, mas vou continuar a reclamar sempre que encontrar alguma coisa com que não concordo. Porque acredito que esta enfermagem de nova geração vai trazer uma mudança bem precisa ao panorama. 

Vou aprendendo a ser um bocadinho melhor enfermeira todos os dias graças à equipa que tenho comigo, aos que já se foram do meu serviço, aos neonatologistas e também às obstetras. Estes dois últimos a prova que confiam nas nossas tomadas de decisão em equipa multidisciplinar para atingirmos os melhores resultados para aquela mãe e bebé. Tenho sorte, muita!

Não sei se vou ser enfermeira para o resto da vida, mas enquanto os pontos positivos ganharem sobre os pontos negativos vou continuar a batalhar por isto, porque acho que vale a pena. Tão certo como continuar a usar meias com padrão (e criar todo um movimento) e ter as canetas mais pirosas do meu serviço ao ponto de toda a gente saber que são minhas. 

Só precisamos que nos oiçam, que não queremos prejudicar ninguém — antes pelo contrário.

Aos colegas, aos aspirantes e aos simpatizantes — obrigada por tudo! Obrigada pelos ensinamentos que transmitimos uns aos outros. Peço desculpa pelas faltas nos eventos importantes, por passar mais tempo a dormir que acordada, por ter rotinas estranhas e comer a horas impróprias. Mas não me vejo mesmo a fazer outra coisa ❤️
Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais não seja para ver isto muitas vezes 😌
Que nunca nos falte Abril 🌹 Que nunca nos falte Abril 🌹
Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginh Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginho quando fomos a Berlim foi desafiá-lo a andar com uma máquina fotográfica analógica e registar as coisas através dos olhos dele — da mesma forma que eu fiz com a minha. Comprámos um par de máquinas numa loja chamada DB e que custaram €5,99 cada uma e… não só adorei as cores como os resultados.
Este foi um dos registos que o Mário fez, à saída da casa do @iuriportalegre e da @_melinxiaoxue_ no último dia lá e que mais gostei. Não sei porquê mas há qualquer coisa nesta fotografia! E uma das coisas que gosto da fotografia analógica é não só os momentos cândidos que apanha, como também a nossa vontade de os registar de forma orgânica!

Em breve conto-vos mais sobre isto!

📷: @mario_monginho
Sinto que todas as ruas são saudade porque por on Sinto que todas as ruas são saudade porque por onde quer que passemos deixámos sempre um pouco de nós. Mas há sempre ruas mais saudosas que outras — sobretudo para quem, como eu, não acredita na velha máxima de “não regressar onde já se foi feliz”. Regresso. E regresso muito. Nem que seja para dar o nome de Saudade a todas as ruas.
Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão co Por esta altura, em 2020, estava por Amsterdão com duas grandes amigas. Ainda quase ninguém falava de COVID: era uma coisa muito hipotética, uma probabilidade e não uma certeza. Mal sabíamos nós a volta que o Mundo ia dar.

Por esta altura, em 2021, estava de baixa a tentar descobrir uma situação cardíaca que me aconteceu de repente. Nunca falei muito sobre isso porque nunca se soube a origem nem o que é. Doze meses depois ainda continuo à procura de resposta, mas está bem mais calmo do que estava há 365 dias. Só se falava em COVID: não podiam haver outras doenças, os recursos humanos foram esticados até à última e todos os dias era uma incógnita.

Hoje, em 2022, estou num período de três folgas seguidas que foram usadas para recuperar de uma doença qualquer que me apanhou e deixou de cama estes dias todos (e que não foi COVID). O Mundo está em guerra, a incerteza está cada vez pior, os combustíveis estão a bater recordes e eu só queria sentir paz. Não sinto paz há muito tempo.

Sei que estou a falar de uma situação de privilégio, tenho a plena noção disso. Que aquilo que me separa neste momento dos refugiados foi o País onde eu nasci. É muito difícil desligar das notícias, e ando a entrar num loop de ansiedade que só senti quando começou o COVID.
É muito difícil publicar por aqui quando tudo o resto está a arder, mas estou a tentar salvaguarda aquilo que resta da minha sanidade mental com um resquício de normalidade. Nem que seja um a ver quadros num museu holandês.
Sábado com S de “só queria uma folga para ir c Sábado com S de “só queria uma folga para ir comer croissants para a praia com as minhas amigas”. Sobretudo quando esta fotografia daqui a nada tem um ano 😬

 

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