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fotografia · 01/03/2018

A Beautiful Week (Fevereiro)

Vou-vos contar a novidade incrível de Fevereiro não ter trinta e um dias. E, devido a isso, eu e as meninas deste projecto decidimos publicar no primeiro dia de Março. Acho que vale, certo?

Considero as minhas fotografias destas quatro semanas um bocadinho aquém, mas estou especialmente orgulhosa das da semana seis porque mostram um bocado o porquê de achar que os meus cliques estão fraquinhos.

Os quatro temas para Fevereiro foram macro, what’s in my bag, silhouette e pieces of me.

WEEK 5: MACRO

Macro é uma coisa que me fascina, sobretudo se implicar olhos e flores. Eu tenho umas lentes que se adaptam ao telemóvel e que dão para fazer estas brincadeiras, portanto não foi um grande, grande desafio para mim. Mas prometo que para a próxima me esforço mais.

(Alguma vez viram um olho com lente de contacto de perto?)

WEEK 6: WHAT’S IN MY BAG?

Podia-vos mostrar um sem número de malas e tudo aquilo que tenho dentro de cada uma, mas acho que nenhuma delas seria tão importante para mim neste momento da minha vida como a mala amarela do serviço domiciliário. Dentro do caos que ela é – e também com um tamanho absurdo – lá me organizo.

WEEK 7: SILHOUETTE

Silhuetas não têm de significar pessoas. Podem significar sítios. Podem significar memórias. Podem significar tudo aquilo que nós quisermos. E eu quis Sintra e Londres.

WEEK 8: PIECES OF ME

Podia ter usado também qualquer uma das infinitas abordagens para esta semana, mas aproveitei duas das milhares de fotografias a detalhes de mim que tiro. Calhou serem das duas partes que mais gosto de mim: os lábios e os olhos.

—-

Agora venham comigo espreitar o que os outros aventureiros andaram a fotografar este mês!

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Publicado em: fotografia

Comentários

  1. Daniela Oliveira diz

    02/03/2018 em 21:24

    Que fotos deliciosas! Gostei especialmente da de Londres, assim como da última! Os teus olhos estão super expressivos! 😀
    Beijocas*

    Responder
  2. LucieLu diz

    02/03/2018 em 22:28

    Gosto tanto das macro. Tão delicadas.
    Adoro também os pedaços de ti: têm poesia! 😉

    Um beijinho*

    Responder
  3. Marta Chan - diz

    03/03/2018 em 23:21

    Dá me impressão as pestanas da macro de tão reais mas tens uma cor de olhos tão bonita. As tuas fotos do pieces of me estão lindas demais, aliás és fotogenica a montes por isso não é de estranhar 😀

    Responder
  4. Marta Moura diz

    06/03/2018 em 15:39

    Na macro também foste para as flores. 🙂
    Gostei muito das fotos, principalmente da de Londres (que cidade tão fotogénica) e das pieces of me. 😉

    Responder
  5. Joana Sousa diz

    07/03/2018 em 11:29

    As moça. As pieces of you <3 tão bonitas!

    Responder

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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ISBN: 9781474921329
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Ando há uns dias a tentar perceber como escrever Ando há uns dias a tentar perceber como escrever esta publicação. Não é nada de mal (antes pelo contrário) mas é difícil. É difícil porque despedi-me do sítio onde estava e abracei outro desafio profissional.

Podia fazer uma lista de tudo o que havia de mal no sítio onde estava e que me fez querer sair, mas sinto que não ia acrescentar nada. Toda a gente tem os seus motivos para se manter (ou sair) dos sítios e das situações e não é preciso meter mais o dedo na ferida. Os meus motivos são os meus motivos e, no fim do dia, apesar de ter sido uma decisão que me deixou o coração do tamanho de uma ervilha pelas pessoas que por lá deixo… foi a melhor coisa que consegui fazer por mim.

Saio dali só com as memórias boas (que foram tantas!) e esquecer aquilo que não me acrescenta. Saio mais crescida.

O serviço de obstetrícia de onde saio foi o primeiro serviço que me acolheu fresca e acabadinha de sair da faculdade. Ao longo destes três anos, trabalhei 5790h ao lado das minhas colegas. Passei mais tempo entre aquelas quatros paredes do que na minha própria casa. Elas foram a minha segunda família quando não tinha a minha perto de mim para me dar o colo que precisava.

Deixo aquele serviço sem certezas de nada. Não sei se vai ser melhor para onde vou, mas diferente vai ser de certeza. E às vezes é só isso que precisamos. Que se lembrem que as pessoas merecem ser felizes no local onde trabalham.

Vou ter saudades de muita coisa e deste sítio que me deu estofo como enfermeira, sobretudo das pessoas. Vou sentir falta das rotinas já conhecia, dos cantos à casa que já sabia de cor e dos nomes que não tinha de me concentrar para me lembrar. Mas não vou ter saudades dos abusos.

Obrigada, a todas, por me tirarem o medo, mas nunca me terem tirado a voz. Obrigada por gostarem muito de mim, por me deixarem crescer de forma graciosa e completa, por me verem como sou e por me deixarem ser. Por me terem limpo as lágrimas muitas vezes e ajudado nas minhas dores tantas outras.

Continuarei a ser a Ana do puerpério (mas agora noutro serviço) porque é mesmo aquilo que gosto de fazer. Vou é espalhar as minhas purpurinas para outro lado ✨

Da vossa sempre, e (agora) elfo livre,
Enfª Ana
A fotografia oficial das vinte e nove voltas ao so A fotografia oficial das vinte e nove voltas ao sol — com um bolo improvisado de panquecas, brunch, companhia de quem mais gosto e, no geral, um dia muito muito feliz.

Gosto muito de nascer em Junho — 10/10 recomendariam 😂

Que este último ano dos vintes sejam tudo aquilo que quero deles, até agora já tem sido — e só tenho 29 anos há 48h 😌
A dar o pontapé de saída no meu primeiro dia de A dar o pontapé de saída no meu primeiro dia de férias com uma fotografia — em analógico — da minha última viagem: Milão. Não resisto 😌
12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO Pa 12 DE MAIO E O DIA INTERNACIONAL DO ENFERMEIRO

Parece um bocadinho ridículo, mas se me perguntarem o que me via a fazer na vida sem ser enfermeira, a minha resposta provavelmente seria “nada”. É estranho porque tenho inúmeros interesses mas sempre que penso em estudar outra coisa que não isto, não consigo ver-me nesse papel. No de enfermeira sempre me vi.

Tenho uma série de defeitos, no entanto os que não me faltam são a boa disposição, o saber que dou o que tenho e não tenho para prestar os melhores cuidados possíveis e o saber que, no fim do dia, fiquei satisfeita com o que fiz.

Gostava de não trabalhar tanto. Que me respeitassem mais. Que me remunerassem melhor tendo em conta a responsabilidade que tenho em mãos. Gostava também de reclamar menos, mas vou continuar a reclamar sempre que encontrar alguma coisa com que não concordo. Porque acredito que esta enfermagem de nova geração vai trazer uma mudança bem precisa ao panorama. 

Vou aprendendo a ser um bocadinho melhor enfermeira todos os dias graças à equipa que tenho comigo, aos que já se foram do meu serviço, aos neonatologistas e também às obstetras. Estes dois últimos a prova que confiam nas nossas tomadas de decisão em equipa multidisciplinar para atingirmos os melhores resultados para aquela mãe e bebé. Tenho sorte, muita!

Não sei se vou ser enfermeira para o resto da vida, mas enquanto os pontos positivos ganharem sobre os pontos negativos vou continuar a batalhar por isto, porque acho que vale a pena. Tão certo como continuar a usar meias com padrão (e criar todo um movimento) e ter as canetas mais pirosas do meu serviço ao ponto de toda a gente saber que são minhas. 

Só precisamos que nos oiçam, que não queremos prejudicar ninguém — antes pelo contrário.

Aos colegas, aos aspirantes e aos simpatizantes — obrigada por tudo! Obrigada pelos ensinamentos que transmitimos uns aos outros. Peço desculpa pelas faltas nos eventos importantes, por passar mais tempo a dormir que acordada, por ter rotinas estranhas e comer a horas impróprias. Mas não me vejo mesmo a fazer outra coisa ❤️
Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais Gosto de andar de comboio e sair no Estoril. Mais não seja para ver isto muitas vezes 😌
Que nunca nos falte Abril 🌹 Que nunca nos falte Abril 🌹
Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginh Uma coisa que gostei de fazer com o @mario_monginho quando fomos a Berlim foi desafiá-lo a andar com uma máquina fotográfica analógica e registar as coisas através dos olhos dele — da mesma forma que eu fiz com a minha. Comprámos um par de máquinas numa loja chamada DB e que custaram €5,99 cada uma e… não só adorei as cores como os resultados.
Este foi um dos registos que o Mário fez, à saída da casa do @iuriportalegre e da @_melinxiaoxue_ no último dia lá e que mais gostei. Não sei porquê mas há qualquer coisa nesta fotografia! E uma das coisas que gosto da fotografia analógica é não só os momentos cândidos que apanha, como também a nossa vontade de os registar de forma orgânica!

Em breve conto-vos mais sobre isto!

📷: @mario_monginho

 

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