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Uncategorized · 31/12/2016

The Best of 2016

Dois mil e dezasseis come??ou no Porto, de certa forma. Poucos dias depois do in??cio do ano fui ?? Invicta pela primeira vez e, depois disso, levei os outros onze meses do ano a desejar l?? voltar. O Porto foi, para mim, outro momento de viragem da minha vida. ??-me dif??cil explicar o porqu?? visto que nos quatro dias em que l?? estive aprendi tanto sobre mim e sobre a minha vida que vou – para sempre – guardar com carinho esta viagem.

Em dois mil e dezasseis fui mais vezes a Lisboa do que os dedos das minhas m??os s??o capazes de contar. Mudei de casa em ??vora. Arranjei casa em Lisboa para estagiar. Andei de metro no mesmo dia em que um jogo do Benfica. Fui a um dos casamentos mais bonitos de sempre [???]. Comprei fardas hospitalares. Aprendi a entubar, algaliar, puncionar e tratar de pessoas. Aprendi a andar de bicicleta, que as dores de crescimento s??o chatas mas precisas e que estou – sem sombra de d??vida – no caminho certo da minha vida: mesmo com o cansa??o que tenho, mesmo a dever horas ?? cama.

Este ano a segunda edi????o do Bloggers Camp foi um sucesso, cresceu e mostrou-nos que estamos a fazer uma coisa boa. Foi o ano em que dei workshops. Em que aprendi que me consigo safar em qualquer tipo de situa????o e que, por mais que a vida d?? voltas eu consigo dar as cambalhotas com ela.

Este ano trajei pela primeira vez. Percorri ??vora com aqueles sapatos do dem??nio (e algum frio nas pernas) algumas vezes que n??o trocava por nada. Senti-me mais integrada na minha turma. Comi mais Big Macs nos ??ltimos doze meses do que no resto da minha vida toda. E comida chinesa. Mudei de port??til e de telem??vel (oi Apple!). Voltei ?? Regaleira e levei o M??rio comigo. Li pouco fotografei muito e ri ainda mais. Fui feliz. T??o mas t??o feliz em dois mil e dezasseis que at?? tenho medo de como vai ser o meu dois mil e dezassete.

Foi o ano da volta ao sol. Do amor. Dos carinhos. Dos abra??os. Das aventuras a dois. Dos testes que o trabalho dele nos fez passar. Dos passeios com os c??es. Do morar junto. Dos jantares rom??nticos improvisados e dos bolos de anivers??rio que n??o eram tradicionais. Do ficar bonita nas fotografias que ele me tira devido ?? forma que ele me v?? – mesmo sem batom, despenteada, doente e morta de sono e cansa??o. O ano do dizer que gosto da forma como ele me v?? e que quero que ele continue a ver-me assim, para sempre.
Foi o ano da fotografia a preto e branco mas da vida vivida a cores. Do trazer o anal??gico de volta ?? ribalta. Da explora????o da t??cnicas, do treino de olho, de poucas leituras porque as obriga????es assim o fizeram. Foi o ano em que aprendi a voar enquanto caia e espantei-me comigo mesma. 

Continuei a dan??ar na cozinha – com companhia ou sozinha -, a cantar em plenos pulm??es, a gostar de andar descal??a e de levar com o vento no cabelo. A querer fotografar tudo e mais um bocadinho porque ?? a maneira que eu tenho de mostrar como ?? o Mundo para mim.

Recebi postais e aumentei a minha lista de wanderlust ?? conta disso. Foi tamb??m o ano em que as pessoas das quais fiquei defraudada o ano passado regressarem – nem que temporariamente – para matar saudades. E soube bem, t??o bem.

Dois mil e dezasseis foi um ano filho da puta para muita gente, mas cara??as…foi t??o bom para mim! Mesmo com todo o cansa??o acumulado, mesmo com toda a vontade de desistir muitas vezes e virar tartaruga.

Mostrei a minha ra??a, que metro e meio n??o ?? impedimento para nada. Que sou uma little firecracker. N??o a vida da festa mas uma presen??a positiva. Aprendi a defender-me quando me diziam que vivia debaixo de uma pedra s?? porque n??o conhecia as m??sicas da moda e quando me diziam coisas do g??nero de forma ofensiva. Em que abracei todo o meu lado geek e nerd sem vergonhas e em que contei piadas que pouca gente entendeu – mas as que entenderam eram aquelas que queria que entendessem.

Termino o ano novamente com o cora????o cheio de amor. Com o amor. Passou mais r??pido que o ano anterior e soube-me cada vez mais a pouco.
O ano continuo a ser eu que o fa??o, n??o ?? ao contr??rio. E estou – sou – ridiculamente feliz. Foi uma viagem do cara??as.

At?? j??, dois mil e dezassete. Obrigada, dois mil e dezasseis.

ANOS ANTERIORES
The Best of 2015
The Best of 2014
The Best of 2013
The Best of 2012
The Best of 2011

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Publicado em: Uncategorized

Comentários

  1. Joana Sousa diz

    31/12/2016 em 13:12

    Que ano do cara??as, minha Aninhas <3 e s?? mereces que 2017 seja ainda melhor! Venha ele!

    PS: mesmo feliz por teres usado *aquela* foto de n??s as duas, gosto mesmo dela! <3

    Responder
  2. Marli Neves diz

    31/12/2016 em 14:03

    Que coisa mais linda de ler! Fico muito feliz de ver que o teu ano n??o poderia ser melhor e s?? te consigo desejar um ano t??o bom como este 2016 foi para ti.

    My Own Anatomy ???

    Responder
  3. Joana diz

    31/12/2016 em 15:50

    "Recebi postais" ????
    Que ano incr??vel. Espero que 2017 seja t??o bom contigo quanto 2016, ou mais eheh
    Um beijinho muito carinhoso!

    Responder
  4. Tim diz

    31/12/2016 em 18:12

    Foi um bom ano 😀 Boas entradas

    Responder
  5. Melanie Moreira diz

    31/12/2016 em 19:42

    Adorei as fotos!

    H?? Q&A no blog, faz a tua pergunta! ?? o ??ltimo dia.
    Feliz ano novo!!
    Beijinhos
    That Girl

    Responder
  6. Menta mais Chocolate diz

    02/01/2017 em 11:43

    que lindo! cada vez que visito o teu blog, adoro-o ainda mais. feliz 2017 e espero que sejas muito feliz*

    Responder
  7. Tulipa Negra diz

    03/01/2017 em 19:52

    Um ano em cheio. Que 2017 seja ainda melhor.

    Responder
  8. ????? diz

    20/01/2017 em 09:41

    Que bom que 2016 tenha sido um ano feliz para ti! Que 2017 seja igualmente bom.

    Live, Love, Laugh

    Responder

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Mr. e Mrs. a celebrar hoje a sua sétima volta ao Mr. e Mrs. a celebrar hoje a sua sétima volta ao sol e uns 15kgs depois — e não queria que fosse de outra maneira diferente ❤️🥰
Um ano de Milão e de eu estar casualmente sentada Um ano de Milão e de eu estar casualmente sentada nos telhados do Duomo como quem não quer a coisa 😌
Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de há um ano estar a passar um frio desgraçado na Alemanha quando estavam vinte e seis graus em Carcavelos 😌
Na minha cabeça, ainda estou à beira desta pisci Na minha cabeça, ainda estou à beira desta piscina, a meter estas pernas pálidas ao sol (e a cegar toda a gente no processo) e a viver a minha melhor vida de herdeira na @casa_lata_agroturismo 😌
Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

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