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Uncategorized · 20/03/2014

MOVIES | The Duchess

Ontem decidi que ia fazer uma maratona cinematogr??fica com uma tem??tica: os filmes teriam de ser todos protagonizados pela Keira Knightley.

Este foi o primeiro, que tal como os outros dois, estava na minha watchlist h?? mil anos ?? espera para ser visto!
Sinopse: Enquanto a sua beleza e carisma lhe trouxeram ??xito, os seus gostos extravagantes e apetite por jogos e amor tornaram-na infame. Georgiana Spencer casou jovem com o distante e mais velho Duque de Devonshire, ??ntimo de ministros e pr??ncipes, e tornou-se um ??cone de moda, uma m??e devota, uma astuta figura pol??tica e a mulher mais adorada pelo povo. Mas no centro da sua hist??ria est?? uma busca desesperada por amor, do caso condenado ?? partida com Charles Grey ?? complexa rela????o a tr??s com o seu marido e a sua melhor amiga, Lady Bess Foster.
Review: H?? qualquer coisa de especial na Keira Knightley quando ela faz filmes hist??ricos. Ainda n??o sei bem o que ?? mas a maioria ter?? de concordar comigo.
O filme – baseado em factos reais – come??a em Inglaterra no ano de 1774 e retrata uma ??poca pr??xima ?? que foi retratada – brilhantemente – pela Jane Austen (embora a Jane retratasse figuras menos nobres), em que a ??nica aspira????o que as mulheres podiam ter era casar com algu??m com um t??tulo e uma vasta fortuna para ficarem bem na vida.
O filme fala de poder, preconceitos e acima de tudo amor e liberdade e mostra como era ser uma mulher da aristocracia brit??nica envolvida em preconceitos, machismos e que viveu num casamento de interesses, sem amor, onde a sua principal fun????o seria gerar um herdeiro homem do Duque, o que se torna um problema, j?? que no in??cio do seu casamento a Duquesa s?? consegue dar ?? luz a meninas o que faz com que o Duque se envolva, cada vez mais, com diversas amantes at?? ao final da sua vida.
O Ralph Fiennes tem um papel delicioso como o Duque ao retrat??-lo como um homem vazio e distante que parece constantemente entediado. Por outro lado, a sua abordagem directa dos problemas enfrentados com a esposa, bem como a sua maneira controlada que tem ao discutir com ela, tornam a sua postura intrigante – especialmente quando percebemos que, aqui e ali, ele parece genuinamente interessado em estabelecer algum tipo de conex??o com a Duquesa.
Perto do fim do filme o Duque diz “How wonderful to be that free,” enquanto olha para os seus filhos a brincar e a correr no jardim. Essa leitura triste e pensativa da fala conta a hist??ria toda do Duque em seis palavras.
A Duquesa mostra ser uma mulher carism??tica, delicada, af??vel, adorada por todos e com uma mentalidade mais evolu??da e desenvolvida do que qualquer outra mulher da ??poca. N??o se limitava s?? a passear as suas perucas e vestidos mas tamb??m a apoiar um partido pol??tico e a discursar por eles. Um s??culo antes da primeira campanha pelo voto feminino, ela j?? achava estranho que s?? os homens pudessem escolher os seus representantes no Governo, como mostra um dos meus di??logos favoritos do filme:
““Freedom in moderation”
I’m sure you are full of the best intentions, (…), but I dare say I would not spend my vote, if I had it, of course, on so vague a statement. One is either free or one is not. The concept of freedom is an absolute. After all, one cannot be moderately dead or moderately loved or moderately free. It must always remain a matter of either or.“
Se eu usasse chap??u, at?? lhe tirava o meu.
Classifica????o infinito mais um: 7/10
Classifica????o IMDB: 6,9/10




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Publicado em: Uncategorized

Comentários

  1. Ol??via M. diz

    20/03/2014 em 14:29

    Nunca vi este filme!

    Responder
  2. Aricia diz

    20/03/2014 em 18:13

    Eu gostei muito desse filme.

    Responder
  3. Sara* diz

    20/03/2014 em 20:12

    Adorei este filme! Acho-o muito bom! 🙂

    Responder
  4. In??s Silva diz

    20/03/2014 em 21:36

    tenho sempre um problema ao ver filmes de ??poca, que ?? n??o saber se gosto deles pelos cen??rios e guarda-roupa ou pelo filme em si, mas este posso dizer que gostei mesmo do filme x)

    Responder

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Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

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