Sou uma apaixonada por livros e filmes que retratam outras ??pocas que n??o a nossa. Este foi um dos filmes que adicionei imediatamente ?? minha watchlist assim que soube que ia sair por duas raz??es: por ter adorado o livro e por causa dos actores que interpretaram as personagens principais.
Sou uma apaixonada pelo trabalho da Keira e digamos que o Aaron ?? a minha major celeb crush.
Vi-o em Mar??o, numa noite pregui??osa e com pipocas ?? mistura numa das minhas f??rias em Portalegre.
Sinopse: S??culo XIX. Anna Karenina ?? casada com Alexei Karenin, um rico funcion??rio do governo. Ao viajar para consolar a cunhada, que vive uma crise no casamento devido ?? infidelidade do marido, ela conhece o conde Vronsky, que passa a cortej??-la. Apesar da atra????o que sente, Anna o repele e decide voltar para sua cidade. Entretanto, Vronsky encontra-a na esta????o de comboios, onde confessa o seu amor. Anna resolve separar-se de Karenin, s?? que o marido recusa-se a lhe conceder o div??rcio e ainda a impede de ver o filho deles.
Review: Este filme tem uma peculiaridade engra??ada que me fez gostar ainda mais desta adapta????o. Assim que o filme come??a, percebemos que tudo acontece num palco, como se os personagens fizessem parte de uma pe??a de teatro. Cada vez que uma cena ocorre noutra localiza????o conseguimos ver o palco e os cen??rios a serem alterados. ?? dif??cil de explicar, mas delicioso de se ver! Outra coisa fant??stica: a banda sonora. Senhores, que coisa maravilhosa!
Acho que toda a gente conhece – mais ou menos, pelo menos – a hist??ria da t??o conhecida Anna Karenina e sabe que os romance russos a ser desastrosos e com personagens angustiados.
Entretanto, o filme peca ao ser corrido e ao reduzir demasiado a hist??ria contada minuciosamente por Tolstoi no livro ao longo das suas mais de 800 p??ginas. Al??m disso, o romance de Anna e Vronsky acontece muito r??pido e sem muita contextualiza????o, o que pode fazer-nos questionar a intensidade real dessa paix??o.
Achei este filme interessante, que retrata de uma maneira ousada a hist??ria do maior romance sobre adult??rio e sobre as quest??es do amor da literatura mundial.
Este Anna Karenina de Joe Wright ?? como um pequeno mapa. ?? um filme cheio de artif??cios sobre uma sociedade cheia de artif??cios. Uma encena????o sobre a encena????o. E uma cole????o de vis??es, pessimistas quando deviam ser optimistas, optimistas quando deviam ser pessimistas, sobre o amor rom??ntico e o charme da sua poss??vel ilus??o.
Nancy Wilde diz
Como gosto de uma boa trag??dia sovi??tica! Mas n??o sei porqu??, por mais brilhante esteticamente que esta vers??o tenha sido, o meu Anna Karenina preferido foi, sem sombra de d??vida, a vers??o de 1997, com a Sophie Marceau! Ambos os protagonistas s??o convincentes e conseguem ter ar de russos, al??m disso, a intensidade da paix??o est?? elevada e o factor trag??dia mais aprofundado. Mas pronto, nada disto menospreza a vers??o do Joe Wright!
Catarina Alves de Sousa diz
Os russos conseguem ser os reis do drama quando querem. Eu gostei do filme, mas tamb??m achei que a forma como se desenrolou o romance entre a Anna e o Vronsky deu a entender que era mais uma paix??o f??sica do que outra coisa. E depois no final houve muito espa??o para d??vidas: ela estava a ficar louca ou tinha raz??o?
Nancy Wilde: tenho que ver essa vers??o de 1997!
Ester Ramos diz
j?? tinha ouvido falar deste filme e s?? me disseram bem dele que tem uma grande hist??ria! tenho mesmo que ver.
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