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Uncategorized · 09/03/2013

MOVIES | The Virgin Suicides

Na Quinta-feira passada vi um filme que j?? queria ver h?? imenso tempo. Vi o The Virgin Suicides (1999) e passados anos risquei-o da minha watchlist porque finalmente senti que tinha a maturidade suficiente para o ver, para o entender e para o apreciar.

Sinopse: The Virgin Suicides ?? uma hist??ria sobre a misteriosa exist??ncia de cinco irm??s, contada pelos rapazes do seu bairro que, passados 20 anos continuam sem conseguir descobrir o mist??rio das irm??s Lisbon. ?? uma singular hist??ria sobre o isolamento dessas raparigas e um tr??gico retrato de como os rapazes assistiram impotentes enquanto as suas vidas feneciam.

{via}


Review: O filme gira ?? volta da hist??ria de cinco irm??s, que s??o reprimidas em casa e obrigadas a desistir da sua conviv??ncia social. No processo, um grupo de rapazes ???apaixona-se??? por esta hist??ria e decide documenta-la de forma participativa.

Na primeira cena do filme a c??mera passeia por uma rua comum a qualquer cidade americana. Belas casas, com jardins bem cuidados e ??rvores grandes no jardim ??? uma representa????o banal do modelo familiar americano, onde tudo parece ter sa??do de um molde ??? s??o mostradas. H?? uma tranquilidade presente no cen??rio, uma paz constante e densa, onde tudo faz lembrar os an??ncios publicit??rios para a representa????o m??xima de uma felicidade id??lica.
Al??m de abordar um tema controverso, o do suic??dio, The Virgin Suicides aborda tamb??m v??rios temas inerentes ?? juventude, tais como a rebeldia, sexo, desejo, ??lcool e tabaco. Todos estes temas s??o apresentados de forma simples mas funcional, o que ajuda a narrativa a avan??ar.

A Lux (personagem da Kristen Dunst) destaca-se claramente no grupo das irm??s. Ela ?? a t??pica jovem rebelde, que arrisca tudo pelo que quer, sem medir consequ??ncias.

No in??cio do filme, Cecilia, a mais nova das irm??s, tenta o suic??dio Ao ser salva, na consulta com o psiquiatra, ele insiste que ela tem uma vida maravilhosa. Sem sorrir, ela diz que ?? dif??cil ter treze anos. Mais dif??cil ainda ?? ter treze anos numa fam??lia que n??o funciona bem. A m??e ?? a chefe, e o pai ?? completamente passivo. Mas esta m??e tenta controlar tudo com um punho de ferro. Ela ?? completamente assexuada e tenta abafar todas as hormonas que est??o a ferver nas suas filhas adolescentes.

Este filme mostra-nos uma Am??rica crua e fria, onde a linha entre a insanidade e a realidade ?? t??nue e bem curta.

?? um filme melanc??lico e muito bem conseguido e apesar de ser no geral um filme pesado temos algumas aberturas ao longo da sua dura????o que o tornam mais leve e feliz.
Classifica????o infinito mais um: 7/10
Classifica????o IMDB: 7,2/10
At?? jazz,

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Publicado em: Uncategorized

Comentários

  1. Ana, Playground Love diz

    09/03/2013 em 16:12

    ohh ?? dos meus filmes favoritos :') ?? lindo, em toda a sua tristeza e melancolia. Sofia Coppola no seu melhor!

    Responder
  2. K??zia Martins. diz

    09/03/2013 em 17:31

    Nao gosto muito de filmes tristes, sou meio melodram??tica e acabo sempre chorando por qualquer coisa :(( kkkk

    http://buscandosonhos.com/

    Responder
  3. Salom?? diz

    09/03/2013 em 17:42

    ?? sem d??vida um dos meus filmes preferidos, ?? tudo t??o bonito nele, mesmo as partes mais tristes. E as cores e a banda sonora s??o perfeitas *-*

    Responder
  4. Mariana diz

    09/03/2013 em 18:51

    Fiquei curiosa 🙂

    Responder
  5. Nancy Wilde diz

    09/03/2013 em 19:31

    ?? um dos filmes da minha vida, e o meu preferido da Coppola. Adorei a fotografia, os figurinos, a banda sonora… A nost??lgica melancolia sempre presente, que t??o bem descreveste e resumiste. O livro ?? muito bom, se n??o leste ainda, recomendo 🙂 Lembro-me que li e vi o filme por volta dos meus 15 anos, numa fase complicada, e identifiquei-me muito com a Cecilia, pelo facto de ningu??m compreender o seu vazio interior, que se alastrou de forma tr??gica pelas irm??s. Fiquei perturbada na altura, por ser uma realidade t??o pr??xima do meu imagin??rio. Al??m disso, tive uma adolesc??ncia conturbada e muito controlada pela minha m??e, e esse filme foi uma refer??ncia e um ref??gio para mim. Por acaso, ia mesmo fazer um post sobre isto, na rubrica "Inspiration" 😉 Quanto mais n??o seja para quem gosta de saddle shoes e babydolls ahah! Grande post^^ *

    nancywilde.blogspot.com

    Responder
  6. Alexandra diz

    09/03/2013 em 21:52

    Pelo relato que fizeste nota-se o porqu?? ter que se ver o filme com maturidade suficiente mas parece-me bastante apelativo, pelo menos ?? minha pessoa.
    Sorrisos,
    Alexandra 🙂

    Passa nos meus cantinhos.
    http://diariodumanovata.blogspot.pt/
    http://pieces4knowledge.blogspot.pt/

    Responder
  7. riotdontdiet diz

    10/03/2013 em 00:02

    dos filmes que mais gosto! so o ano passado ?? que li o livro e acho que ate gostei mais 🙂

    Responder
  8. aF.P. diz

    10/03/2013 em 00:22

    ?? dos meus filmes preferidos! Adoro-o em termos visuais e a perplexidade da hist??ria em si. Estou ansiosa que saia The Bling Ring, tamb??m da Sofia Coppola, e com a Emma Watson! 🙂

    Responder
  9. MargaridaPD diz

    10/03/2013 em 12:58

    Classifica????o para a psicologia 10/10

    Esse filme est?? fant??stico em termos da influ??ncia das ac????es dos pais nos comportamentos das filhas. Retrata isso muito bem.

    Responder
  10. Filipa diz

    11/03/2013 em 16:29

    J?? vi este filme h?? imenso tempo e gostei 🙂 a hist??ria ?? interessante…

    http://styleloveandsushi.blogspot.com

    Responder

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Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de há um ano estar a passar um frio desgraçado na Alemanha quando estavam vinte e seis graus em Carcavelos 😌
Na minha cabeça, ainda estou à beira desta pisci Na minha cabeça, ainda estou à beira desta piscina, a meter estas pernas pálidas ao sol (e a cegar toda a gente no processo) e a viver a minha melhor vida de herdeira na @casa_lata_agroturismo 😌
Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

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