S??bado acordou solarengo e mostrava-se um dia excelente para sair de casa e viver um bocado, fotografar, encher os pulm??es de ar fresco e apanhar um bocadinho de sol – mas acabou por se revelar um aut??ntico desafio quando eu – muito dona de mim e com a capacidade t??rmica de um cubo de gelo – pus os meus p??s fora do quentinho do meu covil e me deparei com um g??lido vento N??rdico a me gelar os ossos e a fazer com que todas as minhas dores viessem ao de cima. N??o desisti. Aguentei-me forte porque ao menos ainda tinha o sol, mas esse tamb??m se veio mostrar incerto pois tanto brilhava como depois virava a sua cara de mim e ia brilhar para outras freguesias.
Desta vez fui com a I. (n??o a V. que ?? fofinha, mas com a C. que ?? a sis – mas que tamb??m ?? fofinha), porque ambas somos apaixonadas por fotografia.
Fomos com calma e sem pressas absolutamente nenhumas porque quer??amos aproveitar ao m??ximo.
Quem me conhece sabe que eu gosto de fotografar de perto, de pormenores e detalhes – e se para os conseguir tiver de rebolar num ch??o sujo que assim seja – mas desta vez n??o foi preciso!
Tamb??m gosto de arquitectura, e, como tal gosto de fotografar os edif??cios e alguns pormenores intrigantes nos mesmos – e apropriemos que a magnifica cidade onde vivo tem aut??nticas j??ias nesse aspecto!
E depois gosto de movimento, e o facto de ver coisas a esvoa??ar ao vento d??-me aquele sorrisinho de quem est?? a tramar alguma e a m??quina torna-se num objecto essencial…
Depois desta manh?? cheguei a casa cansada, fria, com dores em m??sculos que n??o sabia que tinha – que isto de percorrer a cidade de uma ponta a outra ainda cansa um pouquinho – e com uns 270 fotografias.
Aqui neste pequeno post n??o a pus todas, mas se tiverem curiosidade podem ver o resto delas AQUI.
At?? jazz,
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