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pessoal · 09/01/2023

Aquele em que fico sem Instagram

Se esta publicação fosse um episódio de Friends, o nome seria o título da publicação. E é mesmo isso que leram. Fiquei sem a conta que Instagram que tenho desde de… sempre.

Isto quase que contado ninguém acredita, não só porque todas as sugestões de segurança que nos propõem foram cumpridas como também é de uma ridicularidade que nem sei por onde explicar. A vinte de Dezembro do ano passado (estranho isto, tendo que dois mil e vinte e dois existe só há seis dias), recebi um e-mail do Facebook a dizer que tinham detectado actividade estranha na minha conta vinda de Saratoga, na Califórnia. Como podem calcular não estava lá. E depois de ter marcado no e-mail que não tinha sido eu, a ter a minha conta invadida, fotografia de perfil alterada e conta suspensa passaram cinco minutos. E como o meu perfil de Facebook estava ligado ao perfil de Instagram, fiquei sem os dois. Porque eles acham que uma está directamente interligada à outra. Que não podem existir em separado se co-existirem com o mesmo e-mail.

O suporte da META é inexistente. Fiz tudo como deve de ser desde dar baixa que a conta foi invadida e a password foi mudada não por mim, de mandar tudo aquilo que me pediram e tudo. Até agora não consegui falar nem com um ser humano. Fartei-me de enviar e-mails e reclamações e continuo à espera.

Estive sem conta de Instagram durante 15 dias. Achei que se ia resolver facilmente e prontamente. Que iam ver o meu histórico em ambas as contas e perceberem que, de facto, tinha um registo completamente limpo de atrocidades e quebras de regras da Comunidade. Mas não. Tenho um bot de AI a tratar do caso, não obtenho resposta e acabei por perder mais de 10 anos de memórias em 5 minutos. Sentir a nossa intimidade invadida dessa maneira é um bocadinho chato.

Há algumas coisas a aprender em ter ficado sem Instagram e uma delas é o facto de vivermos no offline. As fotografias continuamos a tirar, só que em vez de partilharmos com mil pessoas… ficam para nós e para os nossos. Dei por mim também a ir menos tempo ao telemóvel, porque não senti que me tinha de actualizar em nada.

Mas só aguentei 15 dias. Depois perguntavam-me se tinha visto o que tinha publicado no Instagram, se tinha visto o reel super engraçado, se sabia das novidades, se tinha visto os stories. Não. Não tinha. E ai bateu o FOMO. E resignei-me.

A única coisa que me chateia de ter ficado sem conta foram mesmo as memórias que perdi. As fotografias  e destaques que já não tinha em mais lado nenhum porque algumas remontam a dois mil e onze. As pessoas às quais vou perder o rastro e que seguia com muita curiosidade nas redes e vibrava a cada conquista mas que não tinha no meu círculo íntimo. De não me lembrar dos nomes de utilizador de toda a gente para os seguir de volta. Isso é o que me custa mais nesta situação. Os seguidores, os likes e tudo o resto não me incomoda.

Por um lado começar do zero dá-me um sentido de liberdade incrível. Por outro estou muito desmotivada. Já não tinha grande assiduidade no Instagram, mas gostava sempre de lá dar um salto, de ver como paravam as modas (como se diz) e de acompanhar as minhas pessoas.

Se me quiserem seguir pela minha nova conta é procurar por @aanagarces. Foi o que deu. E a mais não sou obrigada. Pode ser que um dia tenha uma surpresa e consiga aceder à minha antiga conta. Até lá, ficamos por aqui.

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Publicado em: pessoal

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Um ano de Milão e de eu estar casualmente sentada Um ano de Milão e de eu estar casualmente sentada nos telhados do Duomo como quem não quer a coisa 😌
Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de há um ano estar a passar um frio desgraçado na Alemanha quando estavam vinte e seis graus em Carcavelos 😌
Na minha cabeça, ainda estou à beira desta pisci Na minha cabeça, ainda estou à beira desta piscina, a meter estas pernas pálidas ao sol (e a cegar toda a gente no processo) e a viver a minha melhor vida de herdeira na @casa_lata_agroturismo 😌
Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

 

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