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tech · 11/02/2020

A minha experiência (e opinião) sobre o iPhone 11

A última vez que vos falei de um iPhone por aqui foi em dois mil e dezasseis, do meu velho e fiel iPhone 6 que, não tendo sido dado para abate (porque ficou como novo depois de lhe pôr uma bateria nova) está a ter uma nova vida (ainda que temporariamente) nas mãos de outra pessoa.

Foram muitos os motivos que me levaram a querer trocar de telemóvel. Na verdade foi sempre mais que querer, foi mesmo uma necessidade. Para além de ter problemas com a bateria (que ficara resolvidos quando coloquei uma nova por cerca de sessenta euros), o sistema iOS ia deixar de ser suportado para aquele telemóvel, já estava lento e porque já não estava a dar resposta às minhas necessidades.

No entanto, e porque há muito por onde falar sobre este telemóvel de um ponto de vista de utilizador – e não de um ponto de vista de lançamentos da Apple –, pedi para fazerem perguntas sobre ele no Instagram. E não desiludiram. E, por isso vamos por partes.

PREÇO, BATERIA E ESPECIFICAÇÕES

Uma das coisas que mais me perguntaram foi se “valia a pena o preço”. E, sinceramente, é relativo. Para mim vale, para o meu vizinho do lado pode não valer. O iPhone é um equipamento caro e, no fim do dia, têm de entender se o preço-benefício faz sentido para vocês.

Eu escolhi comprar o iPhone 11 porque estavam a vender o equipamento mais recente da Apple com preço do último que tinham no mercado. Antes disso ainda ponderei comprar o iPhone 8 ou o iPhone XR mas, após ponderação, cheguei à conclusão que ficava melhor servida – em todos os sentidos – se comprasse o iPhone 11 (cuja versão de 128GB acabou por ser mais barata que a versão de 64GB do iPhone XR).

Lembrem-se que este iPhone 11 (não o Pro) encontra-se à venda entre €829 (a versão de 64GB), €879 (a versão de 128GB) e €999 (a versão de 256GB).

Depois das perguntas do preço, as perguntas sobre a bateria foram as mais feitas. É normal. Ainda há muito aquele mito que as baterias do iPhone não duram nada. O meu iPhone 6 não me deu problemas de bateria até este Setembro do ano passado. Aguentava um dia inteiro sem dificuldades mas com algumas limitações, claro. O iPhone 11 veio dar uma chapada de luva branca nos outros todos. A bateria é de loucos! Consigo ficar dois dias a utilizar intensivamente (e sempre com o 4G ligado), sem ficar lento, a dar resposta no momento e a aguentar-se lindamente. Se o utilizar com menos intensidade (como quando estou de férias), aguenta ainda mais tempo. Neste momento estou com 66% de bateria… numa carga que fiz há dois dias.

Uma pergunta que me deixou muito curiosa foi “porque é que optei pela cor preta”. Eu gosto de telemóveis neutros, porque efectivamente passamos muito tempo a olhar para eles. E como eu uso capas sempre a cor acaba por ser um bocadinho secundária porque não se vai ver, basicamente. O meu outro iPhone era cinzento, por exemplo. De todas as cores que eles lançaram as únicas que me chamaram a atenção foram a preta e a vermelha. Como na altura ainda não havia a vermelha e a preta era a minha primeira opção, a escolha foi super simples 😊

FOTOGRAFIA E CÂMARAS

Uma das coisas que mais me deixou com as antenas ao alto neste iPhone foram as promessas que eles fizeram relativamente à fotografia. Foram todas cumpridas, posso garantir. As perguntas relacionadas com este tópico prendem-se muito sobre as lentes que existem no iPhone 11 e no iPhone 11 Pro, nomeadamente se “preferes a telephoto ou a ultra wide”.

Fácil. Ultra wide, sempre. Para o tipo de fotografia que gosto de tirar – e para o meu estilo em específico –  a lente de telephoto não me acrescentava nada e, para a ter, tinha de perder amor a mais €300 porque a lente de telephoto só vem com o iPhone 11 Pro.

O que leva a outra pergunta sobre as lentes que dizia “se a lente ultra wide dá jeito para alguma coisa comparada com a telephoto”. E lá está, é relativo. Tem muito a ver com o tipo de fotografia que querem fazer. E mesmo sem a telephoto no iPhone 11, podem sempre fazer o zoom 2x standard que ela oferece no iPhone 11 Pro.

Uma das perguntas mais pertinentes que fizeram – também relacionada com fotografia – diz “se apenas compensa o iPhone 11 Pro”. A resposta é não. A fotografia no iPhone 11 é fortíssima. A fotografia nocturna é escandalosa. A qualidade de imagem quer de dia, quer de noite é qualquer coisa de muito bom. O iPhone 11 compensa se corresponder às vossas necessidades, assim como o iPhone 11 Pro compensa se for aquilo que precisarem e se acharem que não conseguem viver sem uma terceira lente, por exemplo.

EXEMPLOS FOTOGRAFIA NOCTURNA (SEM EDIÇÃO) 📸

EXEMPLOS FOTOGRAFIA COM ULTRA WIDE (SEM EDIÇÃO) 📸

Para mim, que trabalho muito com fotografia, o iPhone 11 Pro não me ia compensar. Fiquei mesmo muito satisfeita com o iPhone 11 porque dá resposta a tudo aquilo que queria e que não abdico: boa câmara, processador rápido, mais espaço de memória, mais RAM e um preço dentro o intervalo que estava disposta a pagar.

FAZER O UPGRADE?

Se forem como eu e vierem de um modelo mais antigo de iPhone (no meu caso o iPhone 6), então vale a pena fazer o upgrade. Eu diria até que vale a pena fazê-lo até ao iPhone 8. A partir dai, as diferenças não são abismais ao ponto de valer a pena dar este salto de oitocentos euros. Quando fui comprar o meu iPhone 11, em Outubro, basicamente quando tinha saído, ainda estavam à venda o iPhone X e o iPhone XR mais caros do que este modelo novo. Esse foi outro dos motivos pelos quais comprei o mais recente e não um modelo mais antigo, como referi mais acima.

Se vierem de outro sistema operativo móvel e quiserem mergulhar no iOS este também é o modelo que vos oferece maior benefício de preço-qualidade.

OUTRA DICA

O iPhone tem um sistema de nuvem incorporado – o iCloud – que oferece, de forma gratuita, 5GB. No meu iPhone anterior isto foi uma luta porque ao fim de pouco tempo estava a receber sempre uma mensagem de aviso a dizer que o armazenamento do iCloud estava cheio. Isto é chato por alguns motivos mas, o principal é mesmo o facto de não conseguir fazer backup do telemóvel. A Apple oferece planos pagos de armazenamento na nuvem a partir de €0,99 por 50GB e €2,99 por 200GB. Eu deixei de ser forreta e decidi começar a pagar mensalmente os €2,99 pelo plano com mais espaço porque assim não só tenho mais espaço do que tenho no telemóvel como também não tenho mais com que me preocupar.

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Publicado em: tech

Comentários

  1. Carolina Pimentel diz

    12/02/2020 em 10:09

    Ainda tenho o meu iphone 6s plus a funcionar bem. Tenho-o há 4 anos e foram poucas coisas que me tiraram do sério. Ando a pensar seriamente se devo ou não manter-me nos iphones ou se transito para android (que já tive no passado). Atualmente, tenho recebido a mesma mensagem da icloud, dizendo que tenho pouco espaço e etc – o que é seriamente uma chatice. Talvez pense em adquirir mais espaço. E se fizer upgrade irei ser mais inteligente desta vez e comprar o que tem mais espaço, pois o meu tem apenas 16gb e não dá rigorosamente para nada.

    Responder
    • Ana Garcês diz

      16/02/2020 em 12:53

      O meu iPhone já tinha 5 anos quando ponderei reformá-lo!
      O alojamento de iCloud básico que a Apple nos oferece são de 5GB que, com as cópias de segurança e isso tudo… se vão num instante. Dai ter decidido fazer o upgrade, assim não me chateio tão rapidamente AHAH
      O meu iPhone 6 também só tinha 16GB, agora ando louca com os 128GB que tenho.

      Responder

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Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de há um ano estar a passar um frio desgraçado na Alemanha quando estavam vinte e seis graus em Carcavelos 😌
Na minha cabeça, ainda estou à beira desta pisci Na minha cabeça, ainda estou à beira desta piscina, a meter estas pernas pálidas ao sol (e a cegar toda a gente no processo) e a viver a minha melhor vida de herdeira na @casa_lata_agroturismo 😌
Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

 

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