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pessoal · 21/08/2019

Código feito! – questões, dúvidas e como foi?

Passaram cerca de 3 meses desde que comecei a tirar a carta de condução em Évora (na Escola D’El Rei) e, posso-vos dizer, que a cada dia que passa estou mais próxima de ter a carta nas mãos porque já passei o exame de código!

Ontem perguntei no Instagram se tinham alguma dúvida relativamente a este assunto e recebi umas quantas perguntas interessantes (que vou responder) mas houve uma que se destacou porque nunca tinha visto as coisas assim: como eu consegui fazer o exame tão cedo tendo em conta que aquela pessoa estava inscrita desde Novembro?

Sinceramente? Não acho que tenha feito o exame cedo. Marquei-o no dia 28 de Junho e só o fui fazer no dia 20 de Agosto. Tenho as aulas de código todas terminadas desde de meio de Junho. A data de exame demorou quase dois meses a ser marcada, em parte porque estamos no Verão e toda a gente deste tipo de serviços entra de férias e outra parte por questões burocráticas. No entanto, se calhar depende da zona do País onde o exame está a ser marcado. Évora, apesar de ter demorado, é uma zona calma porque a densidade populacional é menor. Em Lisboa e no Porto acredito que a espera seja – ainda – maior devido à quantidade de pessoas que está a tirar a carta ao mesmo tempo.

Outra das coisas que me perguntaram foi se passar no exame de código é assim tão difícil como dizem e se achei que foi complicado.

Sim e não. Eu comecei a preparar-me com alguma antecedência e, mal soube a data de exame, comecei a investir mais em fazer exames de código com foco em três categorias em especial: difíceis, erradas e novas.

No dia do exame o importante é não ir com excesso de confiança mas também não ir com a confiança nas ruas da amargura. Um equilíbrio é o ideal. Falando de mim, houve alturas em que me sentia muito preparada e alturas em que me sentia pouco preparada. Faz parte. Acabei por passar com 0 respostas erradas e, numa maneira muito típica de Ana, quando o examinador me chamou e me deu o papel a mostrar que eu tinha errado zero eu perguntei-lhe, muito indignada, se tinha a certeza que aquilo estava certo 😂 – porque não estava a sentir-me confiante o suficiente para acreditar que não tinha errado nenhuma.

Questionaram também, a uma das pessoas mais ansiosas nestas coisas que eu conheço – eu – por dicas para lidar com a ansiedade no dia do exame.

Dependendo da hora, vão dormir a horas decentes. Não façam testes exaustivamente no dia anterior do exame (e muito menos no dia!), respirem fundo, foquem-se na tarefa que têm à vossa frente que o exame de código tem muitas rasteiras, mas não questionem de mais as vossas respostas. Se precisarem podem tomar um calmante tipo Valdispert umas horas antes do exame só para vos ajudar com os nervos. Façam coisas antes do exame que normalmente vos acalmam, seja ouvir heavy metal ou fazer o pino contra a parede. Vão com calma, respirem fundo, leiam as coisas com atenção e corre bem de certeza 🤗

OUTRAS DICAS PARA PASSAR – E TER – UM EXAME DE CÓDIGO TRANQUILO:

  1. Ler bem as perguntas e as respostas que podem sempre haver rasteiras (maioritariamente de português);
  2. Fazer muitos exames. Eu para isto utilizei o Bom Condutor e uma app para o iPhone chamada de Piloto;
  3. Ter muita atenção aos “sempre” e aos “nunca” nas perguntas. Apareceu-me uma relativamente ao sinal verde e que tinha sempre que se não tivesse lido com atenção tinha falhado redondamente;
  4. Não contem a data a (quase) ninguém – porque depois se correr mal, e muita gente souber, vão ter que dizer a muita gente que chumbaram;
  5. Se não souberem uma resposta naquele momento, passem à frente. Voltem atrás algum tempo depois, para a responder. Não deixem que isso vos entrave;
  6. Olhem bem para as imagens porque algumas também podem ter rasteiras (sobretudo quando aparecem sinais verticais minúsculos ao fundo que pode ser a solução para a pergunta);
  7. Releiam tudo quando terminarem mas não duvidem de todas as vossas respostas iniciais (eu, por exemplo, revi o exame duas vezes e não mudei nenhuma resposta).

No geral, a experiência deste exame não é muito diferente de todas as experiências de exame que temos ao longo da vida. O ambiente é um bocadinho mais descontraído, o grupo é mais pequeno mas, se tiverem sorte, quando acabarem todos, quebram o nervosismo falando uns com os outros.

No meu grupo, quando acabou o tempo regulamentar de 30 minutos de prova, e o examinador nos disse “passaram todos”, acabamos todo a rir de nervoso porque não acreditávamos. Era verdade e quando vimos que ele estava a falar a sério, sentiu-se ainda mais a camaradagem, porque nos congratulamos a todos. Foi muito giro.

Vão com calma e vão ver que corre bem! Entretanto já pedi exame de condução, esperemos que não demore muito e que até finais de Setembro tenha isto despachado!

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Publicado em: pessoal

Comentários

  1. Ines | Wit Konijn diz

    27/08/2019 em 09:41

    Não podia vir em melhor altura! Já à anos que ando para tirar a carta, primeiro porque achei desnecessário enquanto vivia no centro de Lisboa e depois por me ter mudado para a Holanda onde me desloco 90% be bicicleta, mas agora com duas filhas e ponderando adoptar um cão as viagens grandes deverão passar a ser feitas de carro e daí ter mais pressão para tirar a carta e balançar as horas de condução com o David, porque sendo sincera conduzir um carro e lidar com os stresses dos maus condutores deixa-me de cabelos em pé. Agora a maior questão fica no como e onde vou tirar a carta.
    Obrigada pelas dicas!

    https://pt.witkonijn.net/

    Responder

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Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

 

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