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pessoal · 10/10/2017

O Último Adeus à Casa do Estoril

Era uma vez uma casa no Estoril, a quinze minutos da praia e com vista (praticamente) desimpedida para a mesma que durante meses chamei de minha. Já lhe conhecia os cantos e as particularidades. Quem eram os vizinhos. Ao que cheirava o bairro. O caminho para tudo e mais alguma coisa.

Era uma vez uma casa no Estoril, onde através dela vivi as minhas primeiras experiências de estágio, de vida (ainda mais) adulta, períodos de frustração, cansaço extremo, choro de alegria e de tristeza, em que o quarto era a caixa-forte e os serões na sala eram passados a ver Morangos com Açúcar em repetição no Panda Biggs, a comer pizza e pouco confortáveis no sofá só porque fazíamos questão de estarmos coladinhos um ao outro o maior tempo possível – na altura era escasso.

Era uma vez uma casa no Estoril que me abriu imensas portas, que fez com que a vida em estágio tivesse sido bastante mais tranquila, ouviu muitas das minhas confissões às cinco da manhã quando às escuras tentava vestir-me e aprontar-me para apanhar os transportes de forma a estar no hospital às oito da manhã.

Era uma vez uma casa no Estoril que foi nossa e muitas vezes quase um parque de campismo para a quantidade de pessoas que ficavam a dormir no chão da sala. Nunca faltou nada (só luz uma vez) e criou boas memórias a todos.

Era uma vez uma casa no Estoril, a minha experiência de viver em Lisboa (se bem que nos arredores), que me fez aproveitar todo o tempo livre que tinha para fazer alguma coisa que gostasse e que me enriquecesse.

Era uma vez uma casa no Estoril, da qual nos despedimos no fim-de-semana. Em que a porta se fechou pela última vez. Mas agora esperam-nos outros vôos.


Até breve, Estoril.

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Publicado em: pessoal

Comentários

  1. JU VIBES diz

    11/10/2017 em 14:08

    Muitos outros ol??s vir??o!

    ??? Biju da Ju,
    juvibes.blogspot.pt

    Responder
  2. Tim diz

    11/10/2017 em 17:52

    Boa sorte Ana 😀

    Responder
  3. C. Correia diz

    11/10/2017 em 17:55

    Quando se fecha uma porta abre-se uma nova janela! 🙂

    Responder
  4. Diana Domingues diz

    19/10/2017 em 17:35

    adorei o teu blog! ganhaste uma nova seguidora!
    passa no meu e diz o que achas!
    beijinhos

    https://eyeelement.blogspot.pt/2017/10/i-love-fall-shein-wishlist.html

    Responder
  5. Sofia Garrido diz

    27/10/2017 em 17:45

    Que esses novos voos sejam cheios de coisas boas! 🙂

    Beijinho,

    Sofia | Monochromatic Wave

    Responder

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"O infinito é a tua casa, o sítio onde podes andar descalça e seres tu própria sem medos, até nos dias em que não usas batom. É um sítio onde podes escrever sobre o que te apaixona e o que te move, de A a infinito" - SCL

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Um ano de Milão e de eu estar casualmente sentada Um ano de Milão e de eu estar casualmente sentada nos telhados do Duomo como quem não quer a coisa 😌
Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de Berlim em analógico ✨ para celebrar o facto de há um ano estar a passar um frio desgraçado na Alemanha quando estavam vinte e seis graus em Carcavelos 😌
Na minha cabeça, ainda estou à beira desta pisci Na minha cabeça, ainda estou à beira desta piscina, a meter estas pernas pálidas ao sol (e a cegar toda a gente no processo) e a viver a minha melhor vida de herdeira na @casa_lata_agroturismo 😌
Dos stories para o feed só porque gosto muito da Dos stories para o feed só porque gosto muito da composição desta fotografia — e para mostrar um momento raro de um Ruby Woo acabadinho de tirar da caixa ✨
Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer Só para dar um ✨ ar da minha graça ✨ e dizer que tenho estado afogada em trabalho (e mesmo assim continuo a trabalhar menos do que trabalhava), estive doente uns dias e de molho e que estou a tentar acalmar esta inquietude profissional dentro de mim — que não é uma coisa má uma vez que me obriga a pensar nos próximos passos a seguir!
A parte boa de ter uma casa para mobilar é que po A parte boa de ter uma casa para mobilar é que pode-se fazer aquilo que sempre quisemos e mostrar a nossa personalidade nas peças que escolhemos para decorar. O problema é o preço! 
(Mais alguém indignado com o preço das coisas de decoração? Não tinha a mínima noção até ter começado a ver e a procurar 😬).

Comprei este vaso de maminhas porque não aguentei e porque achei que tinha tudo a ver comigo. Aproveitei o meti-o na cómoda que levámos 6h a montar (valeu a pena) e, este canto, já se parece mais comigo. E com o que eu gosto. E acho que se vai tornar um dos favoritos. 

Passo a passo vamos lá, mas esta casa já se está a parecer com algo nosso 😌

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